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20 de mai. de 2022

Transição do Campo para a Cidade - Workshop Gratuito

 Reportagem do Globo Repórter confirma, a vida em ecovila exige ciência e tecnologia aplicada com simplicidade.


 Veja no vídeo técnicas construtivassanitário compostável ( sem uso de água), filtros de água a base de plantas ( tanques de filtragem ), aproveitamento da água da chuva que são princípios da Permacultura.
 
Esse grupo dá bons exemplos de que iniciativa aliada a tecnologia e a pricípios sustentáveis, passam por soluções muitas vezes simples. Que você talvez possa implementar no quintal da sua casa. Confira o vídeo!


Se você quiser saber mais e aprender como fazer a transição da cidade para o campo,  de  06 a 12 de Junho/2022,  ocorrerá o Workshop Viver no Campo: uma  semana de aulas gratuitas para te mostrar como fazer a transição da cidade para o campo.

Com os pioneiros da Permacultura João Rockett e Tatiana Cavaçana, do IPEP - Instituto de Permacultura do Pampa.

4 de mar. de 2010

Casa Ecológica economia em materiais

Casa cosntruída utilizando materiais sustentáveis fica pronta em 75 dias e desperdiça menos material.

Ao passarmos o olhar, não se percebe grandes diferenças de uma casa convencional. Agora levando em conta os sistemas de aquecimento, arrefecimento, tratamento de esgoto... percebe-se o enriquecimento da terra e dos habitantes da casa ao fechar ciclos.

Assista a matéria:
ANTES



DEPOIS


Quer aprender como reflorestar seu sítio, o terreno da sua casa, produzindo alimentos? Clique na imagem abaixo.


Curso Agrofloresta com Namastê

26 de nov. de 2009

Bicicleta gera energia para mobile

Faça trilhas, longos percursos e continue conectado com o mundo.

PedalPower

PedalPower + é uma inovação que permite que os ciclistas recarregarem seus telefones celulares, GPS e outros dispositivos pequenos em um processo seguro a partir de um dínamo de bicicleta.

Antigamente o dínamo de bicicleta foi usado para iluminação do farol. Agora poderá telefonar, usar o GPS, escutar música, fotografar... Sua bicicleta se encarregará de gerar energia para carregar seus dispositivos móveis!

Serve perfeitamente para pequenos dispositivos que exigem 5v até 600mA, entrada DC para recarregá-las. Aparelhos como o GPS, telefones celulares, pilhas AA e AAA, câmeras digitais, MP3, iPod e iPhone, só para citar alguns.

Tecnologia a serviço da vida de forma sustentável!

Fonte: likecool e copycatsolar

16 de jun. de 2009

Projeto de Ecovila - Conceito na Prática

No IPEC, se aprende fazendo - PERMACULTURA.

Mesmo que os interesses dos seus fundadores seja questionável, tem grande mérito na transformação da energia humana em obras, devido ao planejamento eficiente.

O vídeo é bem ilustrativo. É a prova de com dinheiro, vontade, conhecimento e tecnologia, se pode realizar o que a mente imagina. Ou mesmo copiar as melhores práticas construtivas comprovadamente eficientes em outras culturas.


Home - O Poder está no nosso consumo!

Home, documentário do francês Yann Arthus-Bertrand, nos pede para mudarmos!


Constituído por imagens aéreas do mundo inteiro belíssimas e informações valiosas, pretende informar e sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade de alterar já nossos padrões de comportamento e de consumo.

Em 10 anos, é preciso realizar mudanças radicais, sem o que apartir de 2015 - 2020, todos sofrerão com açtereções climáticas.

Para filme em português, clique aqui:
http://www.youtube.com


Veja o trailer:


18 de mai. de 2009

Tecnologia - Banana - Novo combustível

O cultivo da banana é um negócio global que envolve mais de cem países.

Cientistas estimam que cada tonelada produzida gera até dez toneladas de detritos não aproveitados.

Pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, afirmam ter achado uma maneira de acabar com o desperdício transformando os restos em uma fonte de combustível eficiente, usando instrumentos simples e serragem para criar blocos de banana prensada.

"Esse projeto teve origem em Ruanda, quando uma pessoa de lá chamou a nossa atenção para o problema com os restos de banana. Há muitos detritos não utilizados e também há falta de lenha, então essa é uma solução para os dois problemas," diz Mike Clifford, da Universidade de Nottingham.

A queima de lenha é a fonte mais comum de energia na África e uma das causas de desmatamento, aumentando o impacto das mudanças climáticas.

Os blocos de banana podem ser uma alternativa mais barata que madeira e são fáceis de fazer. Podem ser uma solução sustentável para milhares de famílias na África.

Fonte:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2009/05/090513_banana_video.shtml

16 de jan. de 2009

Vídeos - Origem do consumo - História das Coisas

Excelente trabalho. Extremamente explicativo sobre a economia atual.

O vídeo é dublado. Se deseja ver original, busque pelo título no youtube.


12 de jan. de 2009

Bicicleta movida a Bateria!

A nova bicicleta elétrica Tailwind da Schwinn usa uma bateria de íon Super Charge da Toshiba que permite que ela seja recarregada em uma tomada comum em apenas 30 minutos! Segundo a Schwinn, este tempo é 1/8 do tempo necessário para dar uma carga completa nas bicicletas elétricas da concorrência.

O motor elétrico fica na roda da frente, e a bateria Plug N’ Drive fica na roda traseira, e pode ser retirada facilmente na hora de recarregar. A Tailwind tem uma autonomia de 40 a 50 km, mas se a bateria acabar você não precisa se preocupar, porque ela também tem um câmbio Shimano Nexus com 8 marchas e pode ser pedalada como uma bicicleta comum.

O preço é US$ 3200 no exterior, saiba mais no site da Schwinn. Vale lembrar que a Schwinn infelizmente não tem representantes no Brasil.


Wilting Flower - Flor robô mede desperdício de energia


O designer Carl Smith, recém graduado pela Universidade de Loughborough, em Londres, criou um robô conceitual diferente e interessante: uma flor capaz de mudar de forma de acordo com o consumo de uma rede elétrica. O dispositivo é moldado como uma flor que dá um lembrete visível de quanta energia está sendo usada no momento.

O site Register Hardware, explica que o robô batizado de "Wilting Flower" (flor que seca, na tradução ao português) recebe informação sem fio de um transmissor acoplado à tomada. A flor robótica interpreta a informação de consumo e se adapta de acordo com o consumo, em tempo real.

Se o usuário não estiver com muitos dispositivos ligados, a flor desabrocha e mostra a cor azul em suas pétalas. Quanto mais consumo é identificado, a flor se fecha em outros três estados, sendo que no último a "planta" murcha, como se estivesse seca, acusando o consumo desenfreado.

O dispositivo, que pode elevar a consciência a respeito da economia de energia, não tem planos de fabricação anunciado até o momento.

Fonte: www.ecogeek.org/content/view/2331/79/


Veja mais:

4 de dez. de 2008

Tecnologia: Robot Flor indica economia de energia

Wilting Flower - Flor robô mede desperdício de energia


O designer Carl Smith, recém graduado pela Universidade de Loughborough, em Londres, criou um robô conceitual diferente e interessante: uma flor capaz de mudar de forma de acordo com o consumo de uma rede elétrica. O dispositivo é moldado como uma flor que dá um lembrete visível de quanta energia está sendo usada no momento.

O site Register Hardware, explica que o robô batizado de "Wilting Flower" (flor que seca, na tradução ao português) recebe informação sem fio de um transmissor acoplado à tomada. A flor robótica interpreta a informação de consumo e se adapta de acordo com o consumo, em tempo real.

Se o usuário não estiver com muitos dispositivos ligados, a flor desabrocha e mostra a cor azul em suas pétalas. Quanto mais consumo é identificado, a flor se fecha em outros três estados, sendo que no último a "planta" murcha, como se estivesse seca, acusando o consumo desenfreado.

O dispositivo, que pode elevar a consciência a respeito da economia de energia, não tem planos de fabricação anunciado até o momento.

Fonte: www.ecogeek.org/content/view/2331/79/


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3 de nov. de 2008

Construção Civil - Tijolo Verde Premiado

Pesquisadores do Inpa criam tijolo que utiliza resíduos de espécies frutíferas da Amazônia como matéria-prima.

Trabalho foi ganhador do prêmio Samuel Benchimol (foto: castanha-do-brasil)

Construção verde

Um grupo formado por quatro pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, desenvolveu um tijolo para a construção civil que utiliza resíduos de espécies frutíferas da maior floresta tropical do mundo como matéria-prima, algo bem diferente dos produtos convencionais feitos de argila.

A novidade, que levou oito meses para ser concluída e está em processo de patenteamento, é confeccionada com o ouriço e com a casca da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e com fragmentos vegetais do tucumã (Astrocaryum aculeatum), palmeira que chega a medir 20 metros de altura.

O projeto de desenvolvimento do tijolo ficou com a segunda colocação na categoria “Econômica – Tecnológica” do prêmio Professor Samuel Benchimol 2008, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a iniciativas que visam ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

De acordo com o idealizador do produto, Jadir Rocha, pesquisador titular da Coordenação de Pesquisa em Produtos Florestais do Inpa, os componentes vegetais são triturados e aglutinados com resinas fenólicas, obtidas pela reação de condensação e polimerização entre um fenol e um aldeído (compostos químicos orgânicos), para em seguida passar por um processo de prensagem em altas temperaturas.

“Além das matérias-primas serem vegetais e, por isso, poderem ser recicladas após o uso em construções, outra novidade é que o tijolo se mostrou excelente isolante térmico. Ele tem um sistema de encaixe tipo macho-fêmea, sem precisar de massa ou cimento, o que facilita e reduz o tempo de construção das paredes e divisórias”, disse Rocha à Agência FAPESP.

“Os resultados dos testes em laboratório foram bastante satisfatórios. As matérias-primas utilizadas na sua confecção são de alta durabilidade, conferindo resistência mecânica semelhante à dos tijolos convencionais”, afirmou. Participaram do trabalho as pesquisadoras Cynthia Pontes, Tereza Bessa e Vânia Lima, do Laboratório de Engenharia da Madeira do Inpa.

Rocha conta que o tijolo, que ainda passará por novos estudos antes de chegar ao mercado, poderá ser utilizado em qualquer tipo de edificação até quatro andares. Segundo ele, é possível construir uma casa popular de cerca de 40 metros quadrados, por exemplo, com aproximadamente 5 mil tijolos.

“O desenvolvimento do tijolo foi motivado pela necessidade de pesquisas voltadas para o aproveitamento e a valorização da potencialidade da biodiversidade vegetal da Amazônia. É importante diminuir a pressão sobre os estoques de espécies arbóreas economicamente desejáveis, que vêm sendo reduzidas drasticamente na natureza”, ressaltou.

Uma das justificativas para o desenvolvimento do projeto foi a grande disponibilidade de matéria-prima na região amazônica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são produzidas anualmente mais de 30 toneladas de castanha-do-brasil no Norte do país. Estima-se que sejam gerados pelo menos duas vezes mais resíduos, que normalmente são jogados no lixo após a colheita do fruto.

“Ser agraciado com o prêmio Professor Samuel Benchimol é extremamente gratificante, pois se traduz no reconhecimento dessa proposta para o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica”, disse Rocha, ressaltando que a tecnologia do tijolo vai ao encontro dos planos de governo e prioridades de políticas públicas da região por se enquadrar nos objetivos do Plano Amazônia Sustentável (PAS), do Ministério do Meio Ambiente.

Fonte: Agência FAPESP

Veja mais:

30 de out. de 2008

Condôminios Sustentáveis - Eco-esfera - São Paulo

Será responsabilidade social ou novo nicho de mercado?

De toda forma, iniciativas que por surperficiais que sejam, causam impacto na cultura e consequentemente no ambiente. Portanto, aos paulistas vale a dica de conferir os empreendimentos da Eco-esfera que diz empregar conceitos da sustentabilidade nas sua construções. Confira!!!

Segue material da Empresa:


Triângulo da Sustentabilidade

Um empreendimento imobiliário é considerado sustentável se respeitar pelo menos três regras: ser ecologicamente correto, socialmente justo e economicamente viável. Em outras palavras, deve ser ambiental, econômico e social.

Para mostrar a importância disso, existe o triângulo da sustentabilidade, uma ferramenta que revela em qual item dessa trinca (econômico, ambiental ou social) determinado diferencial de um condomínio se encaixa.

Os empreendimentos Ecoesfera possuem 16 itens de sustentabilidade. Para saber em qual dos lados do triângulo eles melhor se adequam e por que, é só clicar em um dos itens na coluna abaixo.

Veja apresentação no site: Eco-esfera


Veja mais:



29 de out. de 2008

Vídeo: A História das Coisas - Legendas

Vídeo esclarece como nossa cultura e hábitos ao longo do tempo, mostrando dados econômicos bastante evidentes, de como a economia manipula nossas decisões através de gerações.

O que é Permacultura - Cultura Permanente!

O que é permacultura?

A Permacultura foi desenvolvida no início dos anos 1970 na Austrália por Bill Mollison e David Holmgren, unindo culturas ancestrais sobreviventes com os conhecimentos da ciência moderna.

A palavra originou-se da expressão “permanent agriculture“, porém hoje, devido a sua maior abrangência, a expressão inicial “agricultura permanente” foi substituída por “cultura permanente”.

Permacultura é um sistema de design para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza.
- Bill Mollison

A permacultura não se enquadra em nenhuma disciplina acadêmica, sendo na prática um arcabouço de conhecimento transdiciplinar, abrangendo desde agricultura, arquitetura, ciências naturais, economia solidária, etc..

A Permacultura trata de elementos como plantas, animais, edificações e infra-estruturas (água, energia, comunicações), bem como, dos relacionamentos que podemos criar entre eles conforme sua composição em um terreno.

Simbolo da permaculturaO formato oval, do símbolo da permacultura, representa o ovo da vida; aquela quantidade de vida que não pode ser criada ou destruída, mas que é expressada e emana de todas as coisas vivas. Dentro do ovo está enrolada a serpente do arco-íris, a formadora da terra dos povos aborígines. No centro está a árvore da vida, a qual expressa os padrões gerais das formas de vida. Suas raízes estão na terra e sua copa na chuva, na luz do sol e no vento. O símbolo inteiro e o ciclo que representa, é dedicado à complexidade da vida no planeta Terra. (Extraído de “Introdução a Permacultura” de Bill Mollison)

No Brasil há Institutos e Grupos que ministram curso de Design de Sistemas Sustentáveis, bem como workshops específicos de bioconstrução, técnicas de plantio vertical, tratamento da água...

Veja alguns abaixo:

A Permacultura no Brasil

Aqui você encontra referências a grupos de pessoas, redes, comunidades e instituições que desenvolvem a Permacultura no Brasil.


Institutos de Permacultura

Redes


Veja mais:

3 de out. de 2008

Dicas do greenpeace - Diminuir lixo tecnológico!

Dicas para diminuir o lixo tecnológico

1 - Reflita

Resista à tentação do consumismo. Você não precisa trocar seu celular, computador pessoal ou notebook todos os anos.

2 - Doe

Caso seja realmente necessário comprar um novo eletrônico quando o seu ainda estiver funcionando, entregue-o para alguém que ainda pode usá-lo. Dessa forma, é possível prolongar a vida útil do aparelho. Quem recebe um usado deixa de adquirir um modelo novo.

3 - Escolha

Os produtos dos fabricantes que investem em programas de preservação ambiental podem ser mais caros, mas a diferença de preço não atinge níveis absurdos. A alternativa "verde" vale a pena.

4 - Otimize

Procure sempre produzir mais com menos recursos. Equipamentos multifuncionais consomem menos energia do que vários aparelhos utilizados simultaneamente.

Greenpeace


Veja mais:

23 de jun. de 2008

Uréia é usada para reduzir poluição de caminhões

Alemães usam uréia para reduzir poluição de caminhões

Veículos têm que carregar tanque extra para a uréia

A indústria automobilística européia achou uma solução inusitada para diminuir a poluição nas estradas européias: misturar uréia ao óleo diesel dos caminhões.

Os caminhões que trafegam pela Europa vão ter que obedecer normas mais rígidas de proteção ao meio-ambiente a partir de 2007.

Naquele ano vai entrar em vigor uma nova lei da União Européia que limita ainda mais a emissão de poluentes por parte de caminhões pesados.

A solução encontrada pelas montadoras foi misturar uréia ao combustível dos caminhões. A substância é encontrada na urina humana, mas também pode ser fabricada industrialmente.

Tanque extra

Misturada ao diesel, a uréia libera amoníaco em um catalisador, que neutraliza grande parte do poluente óxido de nitrogênio, expelido pelos caminhões.

Stefan Pischinger, especialista em motores de combustão da Universidade Técnica de Aachen, na Alemanha, afirma que a tecnologia é eficiente.

“O uso de uréia é um método testado e aprovado há muito tempo”, diz Pischinger. “Já é usado, por exemplo, para diminuir a poluição de usinas termoelétricas.”


Segundo ele, o único problema para o uso nos caminhões é que a substância tem que ser carregada em um tanque adicional.

Pischinger prevê que um método parecido poderá ser usado para reduzir a emissão de poluentes de carros.

Experiência

A distribuidora de combustíveis Total foi a primeira a inaugurar na Alemanha dois postos experimentais em que os motoristas de caminhões podem encher seus tanques de uréia – um em Berlim e outo em Stuttgart.

Reiner Schutz, porta-voz da Total na Alemanha, disse à BBC Brasil que os postos ainda não venderam muita uréia, mas que esta fase experimental é importante para testar a venda do aditivo, que precisa de uma bomba extra especial e tem que ser mantida a uma temperatura de treze graus negativos.

A indústria automobilística também se prepara para a mudança.

Em setembro, na feira IAA de caminhões e utilitários em Frankfurt, vários modelos de caminhões com tanque de uréia deverão ser apresentados – a maioria deles com uma autonomia de cerca de 8.000 km.

Hans Thomas Ebner, da Associação da Indústria Automobilística Alemã, disse à BBC Brasil que as montadoras estão certas de que o método vai ser aceito pelas empresas de transporte e pelos motoristas.

“Em pouco tempo, postos com bombas de uréia poderão ser encontrados em toda a Europa”, diz Ebner.

Fonte: BBC Brasil


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21 de ago. de 2007

Casa-Eficiente - UFSC e Eletrosul


Casa-eficiente modelo é desenvolvida em Florianópolis

Construção alia tecnologia e conforto ambiental

Elaborada pelo Laboratório de Eficiência Energética em Edificação (Labeee) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Casa Eficiente é um modelo que melhor define tecnologia de ponta em eficiência energética e conforto ambiental para residências. Este projeto teve a parceria da Eletrobrás e Eletrosul.

A casa, que está sendo construída em Florianópolis num terreno cedido pela Eletrobrás, terá uma área aproximada de 206 metros quadrados e foi projetada para uma família de 4 pessoas. Simulações computadorizadas já indicam que a redução de energia pode chegar a 48% para uma residência com este porte.

A integrante da equipe que supervisiona o projeto Juliana Batista, mestranda em Arquitetura e Urbanismo da UFSC, explica que o objetivo do trabalho é divulgar soluções inovadoras e eficientes no uso racional de energia, tanto para profissionais da área quanto arquitetos, engenheiros e, principalmente, para os consumidores. “A importância do trabalho está no aspecto didático, já que novos conceitos e padrões serão disseminados, proporcionando o uso racional de energia e a conseqüente preservação dos recursos naturais”, diz Batista. E complementa: “Nós queremos evitar que exista desperdício na construção civil com a troca por equipamentos eficientes. É importante manter padrões nacionais de consumo nas edificações para economizar energia e evitar desperdícios dos recursos naturais, para depois não ter de procurar formas alternativas”.

Segundo ela, embora a casa abrigue uma série de tecnologias de ponta, não é uma residência artificial. A pesquisadora explica que boa parte do projeto foi feito com soluções arquitetônicas adequadas ao clima de Florianópolis. “É um projeto climático, todos os detalhes foram pensados visando o resultado”, disse.

Na casa, foram instalados painéis fotovoltaicos destinados à produção de energia e, além disso, terá um reaproveitamento da água e tecnologia para captação de chuva. A circulação de água aquecida em tubulação de cobre será responsável pelo aquecimento dos quartos. Para resfriá-los, serão instalados equipamentos que captam o ar noturno. A residência também terá uma camada de terra com vegetação para diminuir o aquecimento interno. A maior parte das instalações ficará visível ao público.

A Casa Eficiente terá uma sala de jantar, uma de estar, cozinha, banheiro, uma área de serviço coberta, um quarto de solteiro, um de casal e um teto-jardim para visitação.

Vale a pena acessar o link abaixo e navegar nos vídeos da casa. Um Belo projeto!
Mais: www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/
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House-efficient model is developed in Florianópolis

Construction allies technology and environmental comfort

Elaborated by the Laboratory of Energy Efficiency in Construction (Labeee) of the Federal University of Santa Catarina (UFSC), the Efficient House is a model that best defines up-to-the-minute technology in energy efficiency and environmental comfort for residences. This project had the partnership of Eletrobrás and Eletrosul.

The house, that it is being built in Florianópolis in a land given in by Eletrobrás, he/she will have an approximate area of 206 square meters and it was projected for a family of 4 people. Simulations computerized indicate already that the reduction of energy can arrive to 48% for a residence with this load.

The member of the team that supervises the project Juliana Batista, mestranda in Architecture and Urbanization of UFSC, explains that the objective of the work is to publish innovative and efficient solutions in the rational use of energy, so much for professionals of the area as architects, engineers and, mainly, for the consumers. “The importance of the work is in the didactic aspect, since new concepts and patterns will be disseminated, providing the rational use of energy and the consequent preservation of the natural resources”, Batista says. And it complements: “We want to avoid that waste exists in the building site with the change for efficient equipments. It is important to maintain national patterns of consumption in the constructions to save energy and to avoid wastes of the natural resources, for later not to have to seek alternative forms.”

According to her, although the house shelters a series of up-to-the-minute technologies, it is not an artificial residence. The researcher explains that good part of the project was been with appropriate architectural solutions to the climate of Florianópolis. “It is a climatic project, all the details were thought seeking the result”, he/she said.

In the house, panels fotovoltaicos were installed destined to the production of energy and, besides, he/she will have a reaproveitamento of the water and technology for rain reception. The circulation of warm water in copper piping will be responsible for the heating of the rooms. To cool them, they will be installed equipments that capture the night air. The residence will also have an earth layer with vegetation to reduce the internal heating. Most of the facilities will be visible to the public.

The Efficient House will have a dining room, one of being, cooks, bathroom, an area of covered service, a bachelor room, one of couple and a roof-garden for visitation.

It is worthwhile to access the link below and to navigate in the videos of the house. A Beautiful project!
Plus: www.eletrosul.gov.br/casaeficiente /

6 de ago. de 2007

Niède Guidon - Parque Nacional da Serra da Capivara

Niède Guidon é uma arqueóloga brasileira.

Há anos, a arqueóloga trava uma luta solitária para obter mais recursos para o parque e transformar a região num pólo turístico, levando desenvolvimento sustentável para uma das áreas mais pobres do país.


Formada em História Natural pela USP, trabalhou no Museu Paulista, quando tomou conhecimento do sítio arqueológico de São Raimundo Nonato no Piauí, no ano de 1963.

Especializou-se em Arqueologia pré-histórica, pela Sorbonne, e especialização pela Universidade de Paris I.

Desde 1973 integra a Missão Arqueológica Franco-Brasileira, concentrando no Piauí seus trabalhos, que culminaram na criação, ali, do Parque Nacional Serra da Capivara


Impacto

Além de ser a principal responsável pela criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, Niède conseguiu localizar 400 sítios arqueológicos, 260 deles com desenhos rupestres. Destes, mais de 35 000 imagens já foram catalogadas e estão preservadas. O projeto educacional da FUMDHAM já implantou três Núcleos de Apoio à Comunidade, que dão atendimento de saúde e proporcionam educação a adultos e a 450 crianças de 4 a 12 anos das cidades em volta do parque.


EFICIÊNCIA

A parte social do trabalho da arqueóloga - as escolas rurais são geridas pela fundação, os cursos de alfabetização de adultos, as oficinas de cerâmica e o projeto de apicultura - contam com apoio financeiro da organização italiana Terra Nuova.

O Parque Nacional da Serra da Capivara é financiado pelo Ibama, mas as verbas são escassas. Por causa disso, Niède vem construindo um projeto para levantar 105 mil reais por mês com empresas privadas, quantia necessária para a manutenção da estrutura e da segurança já existentes no parque e para a criação de outros benefícios necessários. "É preciso, por exemplo, que tenhamos uma vigilância porque agora a fauna nativa está voltando para o Parque. Mas ela ainda é muito frágil e precisa ser preservada com cuidado", explica Niède.

Além das passarelas que estão sendo construídas e da iluminação para facilitar a visão dos sítios arqueológicos e evitar que eles sejam tocados, Niède ainda supervisiona a abertura de estradas, a construção de centros médicos e as obras de infra-estrutura. A longo prazo, a arqueóloga pretende criar um fundo internacional que ajude a manter o Parque. Segundo Niède, ele deverá atrair turistas e estudiosos do mundo inteiro e poderá abrir mais de 300 empregos em uma região carente de desenvolvimento.


Sua Luta:

Em reportagem a O Globo, edição de 26/12/2004, ela revela: ‘Em dez dias foram presas oito pessoas armadas, algumas com rifles, andando pelo parque. Como vamos desenvolver turismo desse jeito? Além disso, as obras do aeroporto que deveria estar concluído em abril de 2005, não avançam, embora tenham sido liberados R$4 milhões. Sem aeroporto não se pode fazer nada.’

Num gesto de abnegação, ela diz: ‘O que importa não sou eu, é a Serra da Capivara, esse patrimônio maravilhoso que pode mudar a vida de todos os miseráveis daqui.’

São milhares de pinturas rupestres feitas pelos primeiros homens americanos com datas ente 10 e 100 mil anos e que estão prontas com passarelas, iluminação, guias especializados. Um patrimônio fruto de mais de 30 anos de pesquisa e luta pessoal da arqueóloga e da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham) com sede em São Raimundo Nonato-PI.

São 129.140 hectares de parque abrigando mais de 700 sítios arqueológicos (500 deles com pinturas rupestres).

Com o turismo toda a região seria beneficiada, há programas sociais e educacionais planejados e uma mudança de patamar para a miséria da região. A mudança social seria rápida.

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Por favor, não desista!!!

Veja Mais:

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=26221

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ni%C3%A8de_Guidon