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18 de mai. de 2009

Tecnologia - Banana - Novo combustível

O cultivo da banana é um negócio global que envolve mais de cem países.

Cientistas estimam que cada tonelada produzida gera até dez toneladas de detritos não aproveitados.

Pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, afirmam ter achado uma maneira de acabar com o desperdício transformando os restos em uma fonte de combustível eficiente, usando instrumentos simples e serragem para criar blocos de banana prensada.

"Esse projeto teve origem em Ruanda, quando uma pessoa de lá chamou a nossa atenção para o problema com os restos de banana. Há muitos detritos não utilizados e também há falta de lenha, então essa é uma solução para os dois problemas," diz Mike Clifford, da Universidade de Nottingham.

A queima de lenha é a fonte mais comum de energia na África e uma das causas de desmatamento, aumentando o impacto das mudanças climáticas.

Os blocos de banana podem ser uma alternativa mais barata que madeira e são fáceis de fazer. Podem ser uma solução sustentável para milhares de famílias na África.

Fonte:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2009/05/090513_banana_video.shtml

16 de jan. de 2009

Vídeos - Origem do consumo - História das Coisas

Excelente trabalho. Extremamente explicativo sobre a economia atual.

O vídeo é dublado. Se deseja ver original, busque pelo título no youtube.


3 de out. de 2008

Lixo dá desconto na luz - Nordeste

Esse Projeto deveria virar lei!!!!

Empresas incentivam troca de lixo por desconto na conta de luz


Empresas lucram porque índice de inadimplência tem queda.
Os consumidores recebem em bônus na conta de energia.


A luz ainda representa um dos custos mais altos para os brasileiros. Em muitos estados, as empresas de energia estão dando um incentivo que, além de garantir contas mais baratas, ainda é bom para o meio ambiente: a troca de lixo por energia.


Para o aposentado Irapuã Alcântara, por exemplo, a troca já virou uma atividade. O quintal da casa dele virou depósito de sacos plásticos, garrafas PET, jornais, latas, papelão e ferro-velho, que serão levados para um depósito da companhia de eletricidade. Quanto mais lixo Irapuã recolhe, menor é a sua conta de luz. Em junho, ele pagou R$ 29 de eletricidade e teve um desconto de quase R$ 80.

“Você já vai pela parte da consciência da ecologia. Eu acho uma excelente idéia”, comenta o aposentado Irapuã Alcântara.

Programa

A idéia nasceu em Fortaleza, com um programa de uma companhia de eletricidade que estimula os consumidores a trocarem materiais recicláveis por descontos na tarifa de luz. O programa deu certo e já chegou também em Niterói, no estado do Rio de Janeiro.


Os dois lados acabam lucrando com essa iniciativa: o consumidor, porque recebe em bônus na conta de energia o equivalente ao valor desse material no mercado dos recicláveis; e a empresa, porque o furto de energia diminui e também baixa o índice da inadimplência dos consumidores.

Bônus

A empresa tem alguns pontos de coleta, em que o material trazido por consumidores é compactado e depois entregue a uma companhia que vende para reciclagem. O lucro da venda é repassado para a conta dos consumidores sob forma de bônus.

“A gente tem uma busca muito grande até da classe média, que está buscando esse projeto para poder, enfim, primeiro uma consciência ambiental que a classe média tem e, segundo, para ter um desconto na conta de energia”, afirma André Moragas, representante do departamento de relações institucionais da empresa.

Há 2,5 mil clientes cadastrados para recolher lixo no estado do Rio. O aposentado Antônio Santana aproveita sua caminhada diária e faz uma limpeza por onde passa. O meio ambiente agradece e, de lixo em lixo, ele ajuda a diminuir a conta de energia da casa de sua nora.

“Agora até a minha esposa agora cismou que tem que fazer isso também para casa”, comenta o aposentado Antônio Santana.

Fonte: G1


Veja mais:

25 de ago. de 2008

Brasil lidera reciclagem de embalagens - Brazil leads recycling of packings



Pelo sétimo ano consecutivo, em 2007 o Brasil liderou a reciclagem de embalagens.

De acordo com as associações brasileiras de Alumínio (Abal) e dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas), o país reciclou 96,5% do total de latas para bebidas comercializadas no mercado interno.
Este percentual equivale a 160,6 mil toneladas de sucata, ou 11,9 bilhões de latas.

Fonte: CORREIO DO POVO, Agosto 2008

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Translation:

Country leads recycling of packings

For the seventh consecutive year, in 2007 Brazil led the recycling of packings.

In agreement with the Brazilian associations of Aluminum (Abal) and of the Manufacturers of Cans of High Reciclabilidade (Abralatas), the country recycled 96,5% of the total of cans for drunk marketed at the internal market.

This percentile one is equal to 160,6 thousand tons of scrap, or 11,9 billion cans.

Source: CORREIO DO POVO, August 2008


Veja mais:

24 de jan. de 2008

Custo '0' para Pequenas Empresas ganharem com Créditos de Carbono

Matéria pouco conhecida por grande empresários, podem também beneficiar Pequenas Empresas.

Para gerar negócios e, principalmente, engajar novos participantes na luta pela conservação ambiental, instituições e entidades se esforçam no sentido de identificar fontes poluidoras com potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa e, em muitos casos, que resultem em créditos de carbono. Esses créditos dão às empresas o direito de obter recursos no mercado a cada tonelada de poluente (dióxido de carbono) que deixam de emitir.

Para substituir uma fonte energética poluente por uma menos poluente ou limpa (renovável) e enquadrá-la nas normas do Protocolo de Quioto, podendo gerar os créditos de carbono (correspondentes a uma tonelada de dióxido de carbono ou o equivalente em outros gases) e ainda contribuir para evitar o aquecimento global, os candidatos precisam passar pela avaliação de uma consultoria especializada, para saber se o projeto atende as características de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL).

Como os procedimentos são caros, empresários que já tiveram contato com o assunto não se sentiram estimulados a desenvolver um projeto. Isso levou consultorias e instituições a mudar seus procedimentos e estabelecer uma espécie de parceria, pela qual, no final todos ganham.

O novo modelo de negócio, proposto pela consultoria Key Associados, prega a filosofia de ganhar com o empresário e não do empresário, afirma Marco Antonio Fujihara, consultor da instituição.

"O preço cobrado para elaborar um projeto de MDL varia de acordo com as possibilidades dele. Dependendo da certeza de seu sucesso, a consultoria compra o risco e realiza o projeto a custo zero, recebendo parte dos créditos de carbono", comercializados quando o projeto já estiver aprovado e implementado.

Alternativa a empresários que não dispõem do capital inicial para financiar o trabalho da consultoria, a proposta da Key Associados destina-se a grandes projetos de MDL, que proponham redução superior a um milhão de toneladas de CO2 equivalente por ano.

O que não implica, necessariamente, que o provedor tenha de ser uma grande empresa. "Há muitas pequenas empresas com ótimos projetos e muitas grandes empresas com projetos muito ruins", conta Fujihara.

Se o projeto for bom, o lucro obtido futuramente cobre o que seria pago para a sua elaboração e ainda rende ao empresário. O risco comprado pela consultoria é garantido por hegde, que assegura o pagamento de um valor mínimo aos créditos de carbono a serem comercializados, assim evitando prejuízo.

21 de ago. de 2007

RECICLOTECA - Tudo sobre Reciclagem / Everything on Recycling

Centro de Informações promove atividades e desenvolve projetos ligados à reciclagem


Da mobilização de moradores pela Lagoa de Marapendi (RJ) nos anos 80 nasceu a vontade de pesquisar, organizar e difundir informações sobre reciclagem e meio ambiente. De uma maneira resumida, essa é a história da .

Criada pela em 1991, o Centro de Informações sobre Reciclagem e Meio Ambiente, como é chamado, coleciona um acervo aberto ao público de cinco mil títulos, promove atividades e desenvolve projetos na área.

Na entrevista a seguir, o biólogo e consultor da ONG Eduardo Bernhardt conta a história da Recicloteca, fala das atividades desenvolvidas na sede no Rio de Janeiro e explica por que eles defendem a filosofia dos três "Rs" (Reduzir, Reaproveitar e Reciclar) como solução mais eficiente para o lixo.

Portal CONPET - Como foi criada a Recicloteca?

Eduardo Bernhardt - A Recicloteca é um Centro de Informações sobre Reciclagem e Meio Ambiente, um projeto da organização não-governamental Ecomarapendi. Então, tenho que, primeiro, contar a história da ONG: a Ecomarapendi, como o nome já diz, tem a ver com a Lagoa de Marapendi, que é o último ecossistema litorâneo preservado da cidade do Rio de Janeiro. No final dos anos 80, alguns moradores da região, entre eles a fundadora e coordenadora da Recicloteca, a jornalista Vera Chevalier, começaram a olhar para a lagoa como algo que precisava de mais atenção devido ao problema do lixo e do esgoto. E eles logo perceberam que isso tinha que contar com a participação das pessoas locais, que estavam envolvidas no problema e tinham potencial para se envolver com a solução também.

Portal CONPET - Vocês têm um grande acervo de livros sobre o meio ambiente, certo?

Sim. Nós conseguimos colecionar um acervo muito grande, que tem hoje cinco mil títulos, entre livros, revistas, teses e monografias. Tudo está disponível para a consulta pública. Vem desde o garotinho da primeira série querendo saber as cores da coleta seletiva até quem está no mestrado e doutorado e quer pesquisar assuntos mais complexos.

Uma maior parte dessas informações foi “enxugada” por nós e transformada em site. Temos nela uma introdução ao tema lixo, algumas informações mais procuradas pelas pessoas e também fazemos um informativo trimestral com novidades, entrevistas, alguma matéria sobre uma experiência de gerenciamento de resíduos que tenha dado certo, por exemplo. A idéia é multiplicarmos essas práticas pelo Brasil.

Portal CONPET - A Recicloteca promove cursos e oficinas de reaproveitamento de materiais usados.

Eduardo Bernhardt - Desde 2001, quando viemos para essa casa maior, o espaço nos permitiu ampliar a exposição de objetos reaproveitados. Com isso, acabamos agregando outros artesãos e descobrimos que alguns deles gostariam de ensinar. Não são atividades gratuitas, porque os artesãos não são da casa, mas também não são cursos caros, custam de R$ 30 a R$ 70. Você faz o curso completo sobre alguma técnica, como arte com jornal, reciclagem de papel, papel machê, etc. Para quem quer aprender, o nosso site tem algumas atividades mais simples em forma de passo-a-passo, com fotos e instruções.

Portal CONPET - Como o brasileiro vê a reciclagem hoje?

Eduardo Bernhardt - A visão da reciclagem já melhorou, mas ainda está muito abaixo do desejado. Muitas pessoas começaram a se aprofundar, a presença do tema na mídia ajudou bastante. Quando sai uma matéria na televisão, no dia seguinte o telefone não pára de tocar e o número de e-mails dobra. As pessoas começam a vir com mais freqüência, e muitas vezes se tornam multiplicadores.

Portal CONPET - Como se conscientiza um adulto quanto à importância da reciclagem?

Eduardo Bernhardt - Pela sensibilização dos problemas que o lixo causa, que são bem maiores do que as pessoas normalmente imaginam. Por outro lado, como a solução está ao nosso alcance, a pessoa não sai daqui deprimida. Ela percebe que a solução está ao alcance de suas mãos como consumidora e trabalhadora. Pequenas ações vão ter um grande resultado lá na frente.

A pessoa que mora sozinha pensa “não vou separar o meu lixo, a quantidade é tão pequena”. Aí pedimos para ela fazer o seguinte exercício: a quantidade de lixo que você gera em um dia é pequena, mas juntando durante um mês, durante seis meses, um ano, pela quantidade de anos que você ainda vai viver pela idade média do brasileiro. Ela vê, então, que faz diferença.

Portal CONPET - Na Alemanha, por exemplo, os moradores recebem sacos de lixo para jogarem fora determinados produtos. O que você acha de iniciativas como essa?

Eduardo Bernhardt - Essa consciência é algo muito recente na Alemanha e em outros países desenvolvidos. Eles têm mais uma história de consumo exacerbado e geração de muito resíduo. Nos Estados Unidos, uma pessoa chega a gerar de 2,5 kg a 3 kg por dia de lixo. No Brasil, geramos entre 1 kg e 1,25 kg, se pegarmos os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A questão na Alemanha é a seguinte: as empresas foram quase impelidas pelo governo a adotarem medidas que as classificassem como “ponto verde”, ou seja, como empresas que fazem coleta de suas embalagens para a reciclagem. Elas criaram, então, um sistema em que o consumidor retorna para devolver as embalagens vazias incentivado por um vale ou dinheiro mesmo. O “ponto verde” é super desejado num mercado muito exigente.

Portal CONPET - Você considera isso é válido?

Eduardo Bernhardt - O problema é que a reciclagem tem um limite, o custo, ainda é um processo caro. Para uma empresa que simplesmente pega a embalagem, coloca o seu produto dentro e vende, a reciclagem fica cara. Tanto é que elas acabaram organizando um movimento de resistência ao “ponto verde”. E o consumidor não vai só se reeducar pela consciência ambiental, mas pelo custo. Você não tem na reciclagem uma solução mágica, definitiva. A solução mesmo é racionalizar o consumo para reduzir a geração de resíduos, reaproveitar ao máximo e reciclar o resto.

Portal CONPET - São os três "Rs", Reduzir, Reaproveitar e Reciclar.

Eduardo Bernhardt - Na Europa em geral, não há espaço para grandes áreas com lixões como no Brasil. Os europeus notaram isso cedo e pensaram “vamos para a reciclagem”. Mas, depois, viram que ela não é a solução: não há reciclagem que dê conta a 2 kg de lixo por pessoa a cada dia. Tem que reduzir!

Eles fazem muita coisa pela redução, trabalhando a educação do povo, mas os fisgam muito mais pelo bolso. Você pode pegar uma sacolinha plástica no mercado, mas ela custa dez centavos de euro. Então, todo mundo leva sua própria sacola de nylon super-resistente.

Para você ter uma idéia, a padaria da esquina da minha casa gasta R$ 2 mil por mês com sacolas plásticas. As pessoas colocam o pão dentro de uma sacola de papel e dentro da sacola plástica. Para quê? Só para gastar dinheiro, gastar plástico, gerar lixo etc etc etc. Defendemos a reciclagem, mas investimos principalmente na redução e no reaproveitamento, que estão ao nosso alcance, sem precisar da ajuda de ninguém. É só sua cabeça, seu bolso e sua consciência.

Fonte:
Redação Portal CONPET

Saiba mais: www.recicloteca.org.br
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Center of Information promotes activities and it develops linked projects to the recycling


Of the residents' mobilization for the Pond of Marapendi (RJ) in the eighties he/she was born the will of researching, to organize and to diffuse information on recycling and environment. In a summarized way, that is the history of the.

Created by the in 1991, the Center of Information on Recycling and Environment, as it is called, it collects a collection open to the public of five thousand titles, it promotes activities and it develops projects in the area.

In the interview to proceed, the biologist and consultant of ONG Eduardo Bernhardt tells the history of Recicloteca, he speaks about the activities developed in the thirst in Rio de Janeiro and why explains they defend the philosophy of three "Rs" (to Reduce, Reaproveitar and to Recycle) as more efficient solution for the garbage.

Portal CONPET - As Recicloteca was created?

Eduardo Bernhardt - Recicloteca is a Center of Information on Recycling and Environment, a project of the no-government organization Ecomarapendi. Then, I have that, first, to count the history of ONG: Ecomarapendi, as the name already says, he/she has to do with the Pond of Marapendi, that is the last preserved coastal ecosystem of the city of Rio de Janeiro. In the end of the eighties, some residents of the area, among them the fundadora and coordinator of Recicloteca, journalist Vera Chevalier, they began to look to the pond as something that needed more attention due to the problem of the garbage and of the sewer. And they soon noticed that that had to count with the local people's participation, that you/they were involved in the problem and they also had potential to involve with the solution.

Portal CONPET - do You have a great collection of books on the environment, right?

Yes. We got to collect a very big collection, that he/she has five thousand titles today, among books, magazines, theories and monographs. Everything is available for the public consultation. It comes from the boy of the first series wanting to know the colors of the selective collection to who it is in the master's degree and doctorate and he/she wants to research more complex subjects.

A larger part of those information was “dried” for us and transformed in site. We have in her an introduction to the theme garbage, some information more sought by the people and we also make an informative one quarterly with innovations, interviews, some matter about an experience of administration of residues that has given right, for instance. The idea is multiply those practices for Brazil.

Portal CONPET - Recicloteca promotes courses and workshops of reaproveitamento of used materials.

Eduardo Bernhardt - Since 2001, when we came to that larger house, the space we allowed to enlarge the exhibition of objects reaproveitados. With that, we ended up joining other artisans and we discovered that some of them would like to teach. They are not free activities, because the artisans are not of the house, but they are not also expensive courses, they cost from R$ 30 to R$ 70. You take the complete course on some technique, as art with newspaper, paper recycling, papier-mâché, etc. Para who wants to learn, our site has some simpler activities in step-to-step form, with pictures and instructions.

Portal CONPET - How does the Brazilian see the recycling today?

Eduardo Bernhardt - the vision of the recycling already got better, but it is still a lot below wanted him/it. A lot of people began the if it deepens, the presence of the theme in the media helped enough. When he/she leaves a matter in television, the following day the telephone doesn't stop playing and the number of e-mails fold. The people begin to come with more frequency, and a lot of times become multipliers.

Portal CONPET - As he/she becomes aware an adult as for the importance of the recycling?

Eduardo Bernhardt - For the sensitization of the problems that the garbage cause, that healthy much larger than the people usually imagine. On the other hand, as the solution it is within our reach, the person doesn't leave of here depressed. She notices that the solution is to the reach of their hands as consumer and worker. Small actions will have a great result there in front.

The person that lives alone he/she thinks “I won't separate my garbage, the amount is so small”. There we asked for her to do the following exercise: the amount of garbage that you generate in one day is small, but joining during one month, for six months, one year, for the amount of years that you will still live for the medium age of the Brazilian. She sees, then, that he/she makes difference.

Portal CONPET - In Germany, for instance, the residents receive garbage sacks for us to throw certain products away. What do you find of initiatives as that?

Eduardo Bernhardt - That conscience is something very recent in Germany and in other developed countries. They have one more history of exacerbated consumption and generation of a lot of residue. In the United States, a person gets to generate from 2,5 kg to 3 kg a day of garbage. In Brazil, we generated between 1 kg and 1,25 kg, if we catch the official data of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE).

The subject in Germany is the following: the companies were almost impelled by the government to adopt her/it measures that classified them as “green point”, in other words, as companies that make collection of their packings for the recycling. They created, then, a system in that the consumer returns to return the empty packings motivated by one is worth or same money. The “green point” it is wanted super at a very demanding market.

Portal CONPET - do You consider that is valid?

Eduardo Bernhardt - THE problem is that the recycling has a limit, the cost, is still an expensive process. For a company that simply catches the packing, it puts his/her product inside and he/she sells, the recycling is expensive. So much is that they ended up organizing a resistance movement to the “green point”. AND the consumer doesn't only go if it reeducates for the environmental conscience, but for the cost. You don't have in the recycling a solution magic, definitive. The solution even is to rationalize the consumption to reduce the generation of residues, reaproveitar to the maximum and to recycle the rest.

Portal CONPET - Saint three "Rs", to Reduce, Reaproveitar and to Recycle.

Eduardo Bernhardt - In Europe in general, there is no space for great areas with lixões as in Brazil. The Europeans noticed that early and they thought “we are going to the recycling”. But, then, they saw that she is not the solution: no there is recycling that gives bill to 2 garbage kg per person every day. He/she has to reduce!

They make a lot of thing for the reduction, working the education of the people, but they hook them much more for the pocket. You can catch a plastic bag in the market, but she costs ten euro cents. Then, everybody takes his/her own bag of super-resistant nylon.

For you to have an idea, the bakery of the corner of my house spends R$ 2 thousand a month with plastic bags. The people put the bread inside of a paper bag and inside of the plastic bag. What for? Only to spend money, to spend plastic, to generate garbage etc etc etc. we Defended the recycling, but we invested mainly in the reduction and in the reaproveitamento, that are within our reach, without needing of the help of anybody. It is only his/her head, his/her pocket and his/her conscience.

Source: Composition Portal CONPET

Know more: www.recicloteca.org.br


13 de ago. de 2007

Aterro Sanitário - Captação de Metano gerando Créditos de Carbono / Methane generating Credits of Carbon


Soraia Abreu Pedrozo

Um projeto brasileiro de captação e uso de metano, um dos gases que provocam o aquecimento global, é referência mundial de desempenho e qualidade. O Aterro Bandeirantes, na região de Perus, em São Paulo, consegue captar acima de 75% dos gases emitidos, que alimentam uma usina de geração de energia. Esse trabalho já valeu à prefeitura de São Paulo, uma das participantes do projeto, o equivalente a 800 mil toneladas de créditos de carbono de acordo com as normas do Protocolo de Quioto (acordo para reduzir a emissão de gases de efeito estufa), que deve render aos cofres municipais quantia próxima R$ 40 milhões.

O engenheiro Manoel Antônio Avelino, diretor de desenvolvimento da Arcadis Logos, que comanda a Biogás Energia Ambiental, empresa responsável pela captação do metano liberado do lixo orgânico, explica que uma das razões desse desempenho é uma projeção bastante conservadora dos resultados do projeto. Hoje, uma das preocupações do Banco Mundial e da Organização das Nações Unidas é que alguns mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs) é que a captação, principalmente de metano na suinocultura, tem ficado abaixo de 30% do prometido.

"A captação de biogás em um aterro sanitário depende, primeiro, da qualidade do lixo. É preciso haver uma separação de lixo orgânico e entulho. Pedra não vai emitir metano. E, com entulho misturado, o trabalho é dificultado", explica Avelino. "Outros fatores fundamentais para uma boa performance são a qualidade do projeto de engenharia, a projeção do aterro e um sistema de gás bem instalado."

O engenheiro estima que haja, segundo dados da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudança do Clima (UNFCCC), cerca de 55 projetos de MDL em aterros no mundo todo. "Desses, uns 14 ou15 são brasileiros."

De 1,8 milhão de créditos de carbono de aterro comercializados no Brasil, 80% são gerados pelo Bandeirantes. "Neste aterro não se fez economia, atendemos um conjunto geral de características. E é realizado um trabalho contínuo de hora a hora", afirma.


Fonte: DiárioNet
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Reception of Methane generating Credits of Carbon

Soraia Abreu Pedrozo

A Brazilian project of reception and use of methane, one of the gases that provoke the global heating, is world reference of acting and quality. The Aterro Bandeirantes, in the area of Turkeys, in São Paulo, gets to capture above 75% of the emitted gases, that you/they feed a plant of generation of energy. That work was already worth to the city hall of São Paulo, one of the participants of the project, the equivalent to 800 thousand tons of credits of carbon in agreement with the norms of the Protocol of Quioto (I wake up to reduce the emission of greenhouse effect gases), that should yield to the safes municipal close amount R$ 40 million.

Engineer Manoel Antônio Avelino, director of development of Arcadis Logos, that commands Biogás Environmental Energy, responsible company for the reception of the liberated methane of the organic garbage, explains that one of the reasons of that acting is a projection plenty conservative of the results of the project. Today, one of the concerns of the World Bank and of the Organization of the United Nations it is that some mechanisms of clean development (MDLs) it is that the reception, mainly of methane in the suinocultura, it has been being below 30% of the promised.

The biogás reception in a sanitary embankment depends, first, of the quality of the garbage. It is necessary there to be a separation of organic garbage and dump. Stone won't emit methane. And, with mixed dump, the work is hindered", it explains to Avelino. "Other fundamental factors for a good performance are the quality of the engineering project, the projection of the embankment and a system of gas well installed."

The engineer esteems that there is, according to data of the Convenção Quadro of the United Nations for Change of the Climate (UNFCCC), about 55 projects of MDL in embankments in the whole world. "Of those, about 14 ou15 are Brazilian."

Of 1,8 million credits of embankment carbon marketed in Brazil, 80% are generated by the Pioneers. "In this embankment it was not made economy, we assisted a general group of characteristics. And a continuous work of hour is accomplished the hour", he/she affirms.

Source: DiárioNet

6 de ago. de 2007

Sabetai Calderoni - Os bilhões perdidos no lixo.

Brasil joga fora R$ 4,6 bilhões

Bilhões de reais são perdidos no Brasil pela não reciclagem de lixo. Mais especificamente, R$ 4,6 bilhões só em 1996, segundo cálculo do economista Sabetai Calderoni, autor do livro "Os Bilhões Perdidos no Lixo" (Ed. Humanitas, USP, 1997).

Diante das iniciativas tímidas e das constantes alegações de que reciclar lixo "não compensa", Calderoni calculou o desperdício do brasileiro considerando todos os ganhos possíveis - desde a simples venda do material para o atravessador até as economias energéticas, de recursos hídricos e de controle ambiental. O resultado foi a cifra bilionária, que ganha outro significado quando associada à quantia equivalente para usos mais nobres (ver quadro)

O economista observa que, restrita ao âmbito municipal, a coleta seletiva é onerosa aos cofres públicos e parece, em primeira análise, não ser compensadora. "No que se refere à questão da reciclagem do lixo, os fatos são claros: na esfera federal, não existe uma política nacional de resíduos sólidos. O mesmo se verifica no plano estadual", afirma, em artigo publicado no livro "Coleta Seletiva de Lixo: Experiências Brasileiras" (UFF/CIRS, 1998). Calderoni propõe "uma postura em que não haja apenas uma atuação na órbita municipal, mas onde passe a haver, também, uma atuação nas esferas estadual e federal".

Trata-se, portanto, de decisão política que cabe à sociedade cobrar. Nos municípios, a implantação e ampliação de programas de coleta seletiva pode render até R$ 135,00 por tonelada, nos cálculos do economista - valor aplicado na remuneração das pessoas envolvidas e gastos operacionais. Isso significaria também a diminuição dos gastos das prefeituras com coleta, transporte, transbordo e disposição final do lixo domiciliar não separado. Além de tudo, a adesão da população à coleta seletiva proporcionaria a obtenção de produtos recicláveis com menor grau de impurezas, o que elevaria seu valor de mercado. Em síntese: não reciclar é jogar dinheiro no lixo. Literalmente.

R$ 4,6 bilhões equivalem a...

* 433 mil carros populares (de R$ 15 mil)
* 460 mil casas populares (de R$ 10 mil)
* 46 milhões de cestas básicas (em Florianópolis)
* 77% do valor arrecadado em um ano com a CPMF


O que se perde nos aterros e lixões do País:

VIDRO - A produção de vidro pela reciclagem reduz em 20% a poluição do ar e em 50% a poluição da água relacionadas à produção.

LATA DE ALUMÍNIO - A reciclagem de uma lata de alumínio dá origem a uma nova lata de alumínio, economizando energia suficiente para deixar acesa uma lâmpada de 100 watts por 20 horas.

PAPEL - Uma tonelada de papel reciclado economiza 10 mil litros de água e evita o corte de 17 árvores.

PLÁSTICO - Cada 100 toneladas de plástico reciclado economiza 1 tonelada de petróleo.

LIXO - A incineração de 10 mil toneladas de lixo cria um emprego, o aterramento da mesma quantidade cria seis empregos e a reciclagem desse montante de lixo cria 36 empregos.

MERCADO DE RECICLÁVEIS

PAPEL E AFINS
Papelão (aparas) .................................................................... 120,00
Jornal ........................................................................................ 60,00
Apara branca de 1a ............................................................... 400,00
Apara branca de 2a ............................................................... 300,00
Misto ......................................................................................... 50,00
Embalagem longa vida (tetra brik) ....................................... 60,00

VIDRO
Incolor ou Colorido ................................................................. 65,00
Misto ........................................................................................ 60,00

ALUMÍNIO
Latinha ................................................................................... 720,00

PLÁSTICOS
POLIETILENO, POLIESTIRENO, POLIPROPILENO
Granulado preto ..................................................................... 800,00
Plástico filme granulado ........................................................ 900,00
Plástico filme prensado .......................................................... 200,00
Frasco (sem tampa) ............................................................... 200,00
PET
Incolor (prensado) ................................................................. 250,00
Verde (prensado) ................................................................... 200,00

METAIS FERROSOS
Lata de flandres (aço) ............................................................. 40,00
Sucata ferrosa (densa) ............................................................ 60,00

Preço médio pago pelas indústrias (R$/tonelada)


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Saiba mais:
http://www.sfiec.org.br/iel/bolsaderesiduos/Artigos/artigo_lado_b.pdf.

3 de ago. de 2007

Karina Signori - RECICLEIDE

Karina Signori nasceu em Caxias do Sul, em 21 de novembro de 1974. Filha de Círio e Toni Signori.

Durante o período escolar freqüenta o Colégio São José, em 1993 muda-se para Porto Alegre onde cursa Arte Dramática na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, formando-se como Bacharel em Artes Cênicas no ano de 1998.

Entrevista no Canta Floripa com Valdir Agostinho
data: 25/01/07
local: Florianópolis-SC / TV Capital

Em 1995 tem seu primeiro contato com a técnica de clown, participando do "V Retiro para Estudo do Clown", promovido pelo Núcleo de Pesquisas Interdisciplinares da UNICAMP, em Campinas. Em 1996 e 1997 vai até a Argentina investigar essa técnica nas Oficinas da "Escuela Internacional de Teatro de la América Latina y el Caribe", trabalhando com Guillermo Angelelli e Cristina Moreira, respectivamente.

Após a formatura, em junho de 1999, cria a RECICLEIDE, seu projeto de vida, passando a apresentá-la em diferentes locais e cidades, formando diversas parcerias, compondo, inclusive, o elenco do espetáculo "Circo Ambiental - reciclagem de idéias", promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (2001/2002).

» Dia Mundial do Meio Ambiente
data: 6/06/07
local: Porto Alegre-RS
parceria: SICREDI
contato: www.sicredi.com.br



Em 2003 promove o Movimento ECOARTE, durante o Fórum Social Mundial reunindo diversos artistas que utilizam temáticas sócio ambientais em suas obras.

Tem se capacitado em Educação Ambiental, Resíduos Sólidos, Saneamento Ambiental, Mata Atlântica, Mudanças Climáticas, Leis Ambientais,..., participando de seminários, palestras e eventos, com ou sem a Recicleide.

É sócia das ONGs Ação Nascente Maquine, que atua no Litoral Norte, sendo sua representante no Elo de ONGs da Mata Atlântica e Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, integra a Câmara Técnica de Resíduos Sólidos da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, setor Rio Grande do Sul .

Parabéns Karina RECICLEIDE!!!
Contatos: www.recicleide.com.br