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12 de jan. de 2009

Bicicleta movida a Bateria!

A nova bicicleta elétrica Tailwind da Schwinn usa uma bateria de íon Super Charge da Toshiba que permite que ela seja recarregada em uma tomada comum em apenas 30 minutos! Segundo a Schwinn, este tempo é 1/8 do tempo necessário para dar uma carga completa nas bicicletas elétricas da concorrência.

O motor elétrico fica na roda da frente, e a bateria Plug N’ Drive fica na roda traseira, e pode ser retirada facilmente na hora de recarregar. A Tailwind tem uma autonomia de 40 a 50 km, mas se a bateria acabar você não precisa se preocupar, porque ela também tem um câmbio Shimano Nexus com 8 marchas e pode ser pedalada como uma bicicleta comum.

O preço é US$ 3200 no exterior, saiba mais no site da Schwinn. Vale lembrar que a Schwinn infelizmente não tem representantes no Brasil.


Wilting Flower - Flor robô mede desperdício de energia


O designer Carl Smith, recém graduado pela Universidade de Loughborough, em Londres, criou um robô conceitual diferente e interessante: uma flor capaz de mudar de forma de acordo com o consumo de uma rede elétrica. O dispositivo é moldado como uma flor que dá um lembrete visível de quanta energia está sendo usada no momento.

O site Register Hardware, explica que o robô batizado de "Wilting Flower" (flor que seca, na tradução ao português) recebe informação sem fio de um transmissor acoplado à tomada. A flor robótica interpreta a informação de consumo e se adapta de acordo com o consumo, em tempo real.

Se o usuário não estiver com muitos dispositivos ligados, a flor desabrocha e mostra a cor azul em suas pétalas. Quanto mais consumo é identificado, a flor se fecha em outros três estados, sendo que no último a "planta" murcha, como se estivesse seca, acusando o consumo desenfreado.

O dispositivo, que pode elevar a consciência a respeito da economia de energia, não tem planos de fabricação anunciado até o momento.

Fonte: www.ecogeek.org/content/view/2331/79/


Veja mais:

3 de nov. de 2008

Construção Civil - Tijolo Verde Premiado

Pesquisadores do Inpa criam tijolo que utiliza resíduos de espécies frutíferas da Amazônia como matéria-prima.

Trabalho foi ganhador do prêmio Samuel Benchimol (foto: castanha-do-brasil)

Construção verde

Um grupo formado por quatro pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, desenvolveu um tijolo para a construção civil que utiliza resíduos de espécies frutíferas da maior floresta tropical do mundo como matéria-prima, algo bem diferente dos produtos convencionais feitos de argila.

A novidade, que levou oito meses para ser concluída e está em processo de patenteamento, é confeccionada com o ouriço e com a casca da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e com fragmentos vegetais do tucumã (Astrocaryum aculeatum), palmeira que chega a medir 20 metros de altura.

O projeto de desenvolvimento do tijolo ficou com a segunda colocação na categoria “Econômica – Tecnológica” do prêmio Professor Samuel Benchimol 2008, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a iniciativas que visam ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

De acordo com o idealizador do produto, Jadir Rocha, pesquisador titular da Coordenação de Pesquisa em Produtos Florestais do Inpa, os componentes vegetais são triturados e aglutinados com resinas fenólicas, obtidas pela reação de condensação e polimerização entre um fenol e um aldeído (compostos químicos orgânicos), para em seguida passar por um processo de prensagem em altas temperaturas.

“Além das matérias-primas serem vegetais e, por isso, poderem ser recicladas após o uso em construções, outra novidade é que o tijolo se mostrou excelente isolante térmico. Ele tem um sistema de encaixe tipo macho-fêmea, sem precisar de massa ou cimento, o que facilita e reduz o tempo de construção das paredes e divisórias”, disse Rocha à Agência FAPESP.

“Os resultados dos testes em laboratório foram bastante satisfatórios. As matérias-primas utilizadas na sua confecção são de alta durabilidade, conferindo resistência mecânica semelhante à dos tijolos convencionais”, afirmou. Participaram do trabalho as pesquisadoras Cynthia Pontes, Tereza Bessa e Vânia Lima, do Laboratório de Engenharia da Madeira do Inpa.

Rocha conta que o tijolo, que ainda passará por novos estudos antes de chegar ao mercado, poderá ser utilizado em qualquer tipo de edificação até quatro andares. Segundo ele, é possível construir uma casa popular de cerca de 40 metros quadrados, por exemplo, com aproximadamente 5 mil tijolos.

“O desenvolvimento do tijolo foi motivado pela necessidade de pesquisas voltadas para o aproveitamento e a valorização da potencialidade da biodiversidade vegetal da Amazônia. É importante diminuir a pressão sobre os estoques de espécies arbóreas economicamente desejáveis, que vêm sendo reduzidas drasticamente na natureza”, ressaltou.

Uma das justificativas para o desenvolvimento do projeto foi a grande disponibilidade de matéria-prima na região amazônica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são produzidas anualmente mais de 30 toneladas de castanha-do-brasil no Norte do país. Estima-se que sejam gerados pelo menos duas vezes mais resíduos, que normalmente são jogados no lixo após a colheita do fruto.

“Ser agraciado com o prêmio Professor Samuel Benchimol é extremamente gratificante, pois se traduz no reconhecimento dessa proposta para o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica”, disse Rocha, ressaltando que a tecnologia do tijolo vai ao encontro dos planos de governo e prioridades de políticas públicas da região por se enquadrar nos objetivos do Plano Amazônia Sustentável (PAS), do Ministério do Meio Ambiente.

Fonte: Agência FAPESP

Veja mais:

3 de out. de 2008

Equipamentos - Energia Solar

Veja alguns equipamentos que podem maximizar a energia captada por painéis solares:





UTILITY GRID FEED
Inversores de alimentação que permitem
a partir de módulos solares para serem incorporadas a principal rede eléctrica.
2500-4000watts.
Maximum Power Point
Solar Controllers

Inteligente solar controladores que
podem obter até 25% mais potência
a partir de seus painéis solares existentes.
25-60 ampères, 12-48volts
SINE WAVE INVERTER
CHARGERS

Carregadores
Verdadeira onda senoidal com inversores
Inerente alta eficiência carregador de bateria
AC transferência e mudança.
1100-7000watts.

Saiba mais aqui: www.solaraustralia.com.au


Veja mais:

24 de jan. de 2008

Custo '0' para Pequenas Empresas ganharem com Créditos de Carbono

Matéria pouco conhecida por grande empresários, podem também beneficiar Pequenas Empresas.

Para gerar negócios e, principalmente, engajar novos participantes na luta pela conservação ambiental, instituições e entidades se esforçam no sentido de identificar fontes poluidoras com potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa e, em muitos casos, que resultem em créditos de carbono. Esses créditos dão às empresas o direito de obter recursos no mercado a cada tonelada de poluente (dióxido de carbono) que deixam de emitir.

Para substituir uma fonte energética poluente por uma menos poluente ou limpa (renovável) e enquadrá-la nas normas do Protocolo de Quioto, podendo gerar os créditos de carbono (correspondentes a uma tonelada de dióxido de carbono ou o equivalente em outros gases) e ainda contribuir para evitar o aquecimento global, os candidatos precisam passar pela avaliação de uma consultoria especializada, para saber se o projeto atende as características de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL).

Como os procedimentos são caros, empresários que já tiveram contato com o assunto não se sentiram estimulados a desenvolver um projeto. Isso levou consultorias e instituições a mudar seus procedimentos e estabelecer uma espécie de parceria, pela qual, no final todos ganham.

O novo modelo de negócio, proposto pela consultoria Key Associados, prega a filosofia de ganhar com o empresário e não do empresário, afirma Marco Antonio Fujihara, consultor da instituição.

"O preço cobrado para elaborar um projeto de MDL varia de acordo com as possibilidades dele. Dependendo da certeza de seu sucesso, a consultoria compra o risco e realiza o projeto a custo zero, recebendo parte dos créditos de carbono", comercializados quando o projeto já estiver aprovado e implementado.

Alternativa a empresários que não dispõem do capital inicial para financiar o trabalho da consultoria, a proposta da Key Associados destina-se a grandes projetos de MDL, que proponham redução superior a um milhão de toneladas de CO2 equivalente por ano.

O que não implica, necessariamente, que o provedor tenha de ser uma grande empresa. "Há muitas pequenas empresas com ótimos projetos e muitas grandes empresas com projetos muito ruins", conta Fujihara.

Se o projeto for bom, o lucro obtido futuramente cobre o que seria pago para a sua elaboração e ainda rende ao empresário. O risco comprado pela consultoria é garantido por hegde, que assegura o pagamento de um valor mínimo aos créditos de carbono a serem comercializados, assim evitando prejuízo.

22 de out. de 2007

LUZ PORTÁTIL - Tecido - Sheila Kennedy


O PROJETO LUZ PORTÁTIL

O projeto desenvolvido pela pesquisadora Sheila Kennedy. É um tecido capaz de absorver luz. De dia, o tecido absorve a energia solar, e, à noite, a transforma em energia elétrica.

Por enquanto, é mais utilizado em regiões carentes que não têm acesso à energia elétrica.

Luz portátil é uma pesquisa interdisciplinar, design e projeto de engenharia para criar e implementar modelos novos para energia elétrica eficiente de energia e iluminação.


Luz portátil aplica processos criativos e integrativos estratégicos que pensam aperfeiçoar tecnologias de semi-condutor existentes e criar aplicações novas para servir um número maior que 2 bilhões de pessoas — para quem não têm acesso a luz elétrica ou energia.


Luz portátil está baseada no princípio que são interconectadas necessidades globais para desenvolvimento de tecnologia inevitavelmente. Conhecimento, técnicas, soluções de mercado e dados produzidos para o beneficiar 1 “terço” do mundo que vive sem energia e o “primeiro” mundo onde há necessidade de desenvolver energias alternativas eficientes para os grandes centros consumidores de energia.

A eficiência de energia é notável, tem um brilho alto de iluminação estática sólida (HBLEDs) produz uma luz digital luminosa de 80 lumens por watt ( luminoso bastante para ler, trabalhar e iluminar áreas à noite).

Pode ser produzido por um único diodo de miniatura e pode ser dado energia através de áreas pequenas de flexíveis (painéis solares).

Luz Portátil amplia o valor de miniatura eletrônica estátical sólida pondo luz digital em um meio têxtil criando valor efetivo, completamente portátil.

Veja Mais: www.portablelight.org
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THE PROJECT PORTABLE LIGHT

The project developed by researcher Sheila Kennedy. It is a fabric capable to absorb light. In the daytime, the fabric absorbs the solar energy, and, at night, it transforms her/it in electric power.

For the time being, it is more used in lacking areas that you/they don't have access to the electric power.

He/she shines portable it is an interdisciplinary research, design and engineering project to create and to implement new models for efficient electric power of energy and illumination.


He/she shines portable it applies creative processes and strategic integrativos that you/they think to improve existent semi-driver technologies and to create new applications to serve a larger number than 2 billion people—for who don't have access the electric light or energy.


He/she shines portable it is based on the beginning that you/they are unavoidably interconectadas global needs for technology development. Knowledge, techniques, market solutions and data produced for benefitting 1 “third” of the world that lives without energy and the “first” world where there is need to develop efficient alternative energies for the great consuming centers of energy.

The efficiency of energy is notable, he/she has a high shine of solid static illumination (HBLEDs) it produces a luminous digital light of 80 lumens for watt (luminous enough to read, to work and to illuminate areas at night).

It can be produced by a single miniature diode and energy can be given through small areas of flexible (solar panels).

He/she shines Portable it enlarges the value of miniature electronic solid estátical putting digital light in a textile way creating effective value, completely portable.


Veja mais:

6 de ago. de 2007

Karin Wittmann - Gueto Ecodesign - Ghetto Ecodesign of Product

Gueto Ecodesign de Produto

Para a Gueto, cada projeto é único.Buscamos a vanguarda, queremos fazer a diferença, alcançar emoções e sensibilizar.

Desenvolvemos projetos de design de produto para empresas e indústrias e também prestamos consultoria na área, tendo como meta resultados práticos e economicamente viáveis através de um trabalho consistente que une criatividade e comprometimento.

Nossos projetos são embasados não somente em conhecimento e técnica, mas também em sensibilidade. Pensando no homem, seus desejos e suas necessidades, procuramos o design sustentável como forma de conscientização. Por isso, muitos de nossos projetos já desenvolvidos enfatizam o uso de resíduos sólidos industriais para criar produtos atraentes e agradáveis.
Combinamos design e materiais descartados com simplicidade, de modo a surpreender e alegrar - razões de nossa atividade.

Exploramos os materiais como são, utilizando seu potencial intrínseco. Desta forma, valorizamos resíduos como matéria-prima sem a necessidade de investimentos em novos processos industriais, fortalecendo o conceito de produtos ecoeficientes.

A Gueto é um escritório de criação atuando na área de design de produto desde o início de 2001. A empresa foi fundada com o apoio da Incubadora Tecnológica da Feevale e, graças a criatividade e dedicação, vem se destacando como modelo.
A empresa foi criada por Karin Wittmann Wilsmann, Arquiteta e Urbanista, que firmou sociedade com sua irmã, Solange Wittmann, diretora comercial.

Pufe Cubo



Descrição:
Um dos primeiros produtos criados pela Gueto, juntamente com o Pano Gueto.
Reaproveita sobras de EVA picado como recheio para o pufe com invólucro de PVC, deixando à mostra as cores e a plasticidade do EVA.
É um produto resistente, além de confortável e versátil em seu uso.

Pano Gueto




Descrição:

O Pano Gueto foi desenvolvido pela Gueto buscando reutilizar parte dos resíduos de couro gerados pela indústria, que geralmente seriam depositados em aterros industriais ou em pavilhões de descarte.
Desta forma, o descarte da indústria é valorizado como matéria-prima e é aproveitada a mão-de-obra disponível na região.
O Pano Gueto é um produto diferente e ecologicamente correto que mantém as qualidades do couro. Devido à origem do resíduo, podem ocorrer variações de cores e pequenos sinais ou marcas, características inerentes ao couro natural.

As dimensões do Pano são otimizadas, evitando quebra e sobras de material. Pode ser aplicado em variados usos.

- Finalista no Prêmio Ecodesign FIESP/CIESP 2002;
- 1º lugar na categoria Têxteis e Revestimentos do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, em 2003.


Bancon de Silicone


Descrição:
Projeto desenvolvido para metalúrgica reaproveitando placas de silicone, usadas como molde, que não podem ser recicladas.
O banco visa valorizar a placa e seus desenhos, sempre diferentes, com uma estrutura de linhas limpas.

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Veja mais:
http://www.gueto.com.br
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Ghetto Ecodesign of Product

For to Ghetto, each project is único.Buscamos the vanguard, we want to do the difference, to reach emotions and to touch.

We developed projects of product design for companies and industries and we also rendered consultancy in the area, tends as goal resulted practical and economically viable through a solid work that it unites creativity and compromising.

Our projects are based not only in knowledge and technique, but also in sensibility. Thinking about the man, their desires and their needs, we sought the maintainable design as understanding form. Therefore, many of our projects already developed emphasize the use of industrial solid residues to create attractive and pleasant products.
We combined design and discarded materials with simplicity, in way to surprise and to cheer - reasons of our activity.
We explored the materials as healthy, using his/her intrinsic potential. This way, we valued residues as raw material without the need of investments in new industrial processes, strengthening the concept of products ecoeficientes.

To Ghetto it is a creation office acting in the area of product design since the beginning of 2001. The company was founded with the support of the Technological Incubator of Feevale and, thanks to creativity and dedication, it comes if highlighting as model.
The company was created by Karin Wittmann Wilsmann, it Builds and Town planner, that society with his/her sister, Solange Wittmann, commercial director.

Pouf Cube



Description:
One of the first products created by the Ghetto, together with the Pano Gueto.
Reaproveita surpluses of EVA pricked as stuffing for the pouf with involucre of PVC, leaving to the display the colors and EVA'S plasticity.
It is a resistant product, besides comfortable and versatile in his/her use.

Cloth Ghetto



Description:
The Pano Gueto was developed by the Ghetto looking for to reuse part of the leather residues generated by the industry, that you/they would usually be deposited in industrial embankments or in discard pavilions.
This way, the discard of the industry is valued as raw material and it is taken advantage of of the available labor in the area.
The Pano Gueto is a product different and ecologically correct that it maintains the qualities of the leather. Due to the origin of the residue, they can happen variations of colors and small signs or marks, inherent characteristics to the natural leather.
The dimensions of the Cloth are optimized, avoiding break and material surpluses. It can be applied in varied uses.

- Finalist in the Prêmio Ecodesign FIESP/CIESP 2002;
- 1st place in the Textile category and Coverings of the Prêmio Design Museu of the Brazilian House, in 2003.

Bancon of Silicon


Description:
Project developed for metal works reaproveitando plates of silicon, used as mold, that you/they cannot be recycled.
The bank seeks to value the plate and their drawings, always different, with a structure of clean lines.
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See more:
http://www.gueto.com.br