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20 de mai. de 2022

Transição do Campo para a Cidade - Workshop Gratuito

 Reportagem do Globo Repórter confirma, a vida em ecovila exige ciência e tecnologia aplicada com simplicidade.


 Veja no vídeo técnicas construtivassanitário compostável ( sem uso de água), filtros de água a base de plantas ( tanques de filtragem ), aproveitamento da água da chuva que são princípios da Permacultura.
 
Esse grupo dá bons exemplos de que iniciativa aliada a tecnologia e a pricípios sustentáveis, passam por soluções muitas vezes simples. Que você talvez possa implementar no quintal da sua casa. Confira o vídeo!


Se você quiser saber mais e aprender como fazer a transição da cidade para o campo,  de  06 a 12 de Junho/2022,  ocorrerá o Workshop Viver no Campo: uma  semana de aulas gratuitas para te mostrar como fazer a transição da cidade para o campo.

Com os pioneiros da Permacultura João Rockett e Tatiana Cavaçana, do IPEP - Instituto de Permacultura do Pampa.

16 de jun. de 2009

Home - O Poder está no nosso consumo!

Home, documentário do francês Yann Arthus-Bertrand, nos pede para mudarmos!


Constituído por imagens aéreas do mundo inteiro belíssimas e informações valiosas, pretende informar e sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade de alterar já nossos padrões de comportamento e de consumo.

Em 10 anos, é preciso realizar mudanças radicais, sem o que apartir de 2015 - 2020, todos sofrerão com açtereções climáticas.

Para filme em português, clique aqui:
http://www.youtube.com


Veja o trailer:


25 de jan. de 2009

Academia - Green Microgym, dinamo humano para equipamentos

Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.

A The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica.

Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.

Veja o vídeo da matéria!

A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.

A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."

A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.



Fonte: BBC Brasil

6 de ago. de 2007

Niède Guidon - Parque Nacional da Serra da Capivara

Niède Guidon é uma arqueóloga brasileira.

Há anos, a arqueóloga trava uma luta solitária para obter mais recursos para o parque e transformar a região num pólo turístico, levando desenvolvimento sustentável para uma das áreas mais pobres do país.


Formada em História Natural pela USP, trabalhou no Museu Paulista, quando tomou conhecimento do sítio arqueológico de São Raimundo Nonato no Piauí, no ano de 1963.

Especializou-se em Arqueologia pré-histórica, pela Sorbonne, e especialização pela Universidade de Paris I.

Desde 1973 integra a Missão Arqueológica Franco-Brasileira, concentrando no Piauí seus trabalhos, que culminaram na criação, ali, do Parque Nacional Serra da Capivara


Impacto

Além de ser a principal responsável pela criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, Niède conseguiu localizar 400 sítios arqueológicos, 260 deles com desenhos rupestres. Destes, mais de 35 000 imagens já foram catalogadas e estão preservadas. O projeto educacional da FUMDHAM já implantou três Núcleos de Apoio à Comunidade, que dão atendimento de saúde e proporcionam educação a adultos e a 450 crianças de 4 a 12 anos das cidades em volta do parque.


EFICIÊNCIA

A parte social do trabalho da arqueóloga - as escolas rurais são geridas pela fundação, os cursos de alfabetização de adultos, as oficinas de cerâmica e o projeto de apicultura - contam com apoio financeiro da organização italiana Terra Nuova.

O Parque Nacional da Serra da Capivara é financiado pelo Ibama, mas as verbas são escassas. Por causa disso, Niède vem construindo um projeto para levantar 105 mil reais por mês com empresas privadas, quantia necessária para a manutenção da estrutura e da segurança já existentes no parque e para a criação de outros benefícios necessários. "É preciso, por exemplo, que tenhamos uma vigilância porque agora a fauna nativa está voltando para o Parque. Mas ela ainda é muito frágil e precisa ser preservada com cuidado", explica Niède.

Além das passarelas que estão sendo construídas e da iluminação para facilitar a visão dos sítios arqueológicos e evitar que eles sejam tocados, Niède ainda supervisiona a abertura de estradas, a construção de centros médicos e as obras de infra-estrutura. A longo prazo, a arqueóloga pretende criar um fundo internacional que ajude a manter o Parque. Segundo Niède, ele deverá atrair turistas e estudiosos do mundo inteiro e poderá abrir mais de 300 empregos em uma região carente de desenvolvimento.


Sua Luta:

Em reportagem a O Globo, edição de 26/12/2004, ela revela: ‘Em dez dias foram presas oito pessoas armadas, algumas com rifles, andando pelo parque. Como vamos desenvolver turismo desse jeito? Além disso, as obras do aeroporto que deveria estar concluído em abril de 2005, não avançam, embora tenham sido liberados R$4 milhões. Sem aeroporto não se pode fazer nada.’

Num gesto de abnegação, ela diz: ‘O que importa não sou eu, é a Serra da Capivara, esse patrimônio maravilhoso que pode mudar a vida de todos os miseráveis daqui.’

São milhares de pinturas rupestres feitas pelos primeiros homens americanos com datas ente 10 e 100 mil anos e que estão prontas com passarelas, iluminação, guias especializados. Um patrimônio fruto de mais de 30 anos de pesquisa e luta pessoal da arqueóloga e da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham) com sede em São Raimundo Nonato-PI.

São 129.140 hectares de parque abrigando mais de 700 sítios arqueológicos (500 deles com pinturas rupestres).

Com o turismo toda a região seria beneficiada, há programas sociais e educacionais planejados e uma mudança de patamar para a miséria da região. A mudança social seria rápida.

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Por favor, não desista!!!

Veja Mais:

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=26221

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ni%C3%A8de_Guidon

3 de ago. de 2007

Rodrigo Viellas - Eu faço o meu. Você faz o seu?

5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não sei muito bem que utilidade prática ele tem, mas serviu para me lembrar que precisamos fazer a nossa parte para degradar o meio ambiente. Aliás, meio ambiente é o meio em que vivemos.


Faz tempo que tenho consciência ecológica. Desde criança fecho a torneira na hora de escovar os dentes, ao invés de deixá-la jorrando enquanto limpo minha arcada dentária.

Nunca joguei lixo na rua e tenho raiva de quem o faz. Certa vez “devolvi” à uma dondoca uma lata de refrigerante que ela havia arremesado da janela de seu carro. Catei a latinha no chão, me dirigi à janela da patreca e lhe disse: “Bom dia! Você deixou cair isso aqui no chão. Tome mais cuidado para não perdê-la novamente”.

Bem antes dessa história de aquecimento global ser manchete diária, eu já me preocupava com danos ao nosso planeta. Por isso acho tão surpreendente que ainda hoje pessoas não façam o seu durante o dia-a-dia. Sempre que posso, vou de casa ao trabalho, pois sei que dessa maneira evito de despejar co2 na atmosfera.

Economizo ao máximo nas impressões e reutilizo as folhas já impressas como rascunho. Quando faço compras, pego o menor número possível de sacolas plásticas. Aliás, escrevi um e-mail para o mercado onde sou cliente, pedindo que eles recolham sacolas plásticas para reutilização ou reciclagem. Há uma pilha enorme delas em casa e não tenho o que fazer com tanto saco plástico. Meu próximo passo será comprar uma sacola retornável, daquelas de vovós usam em feiras, para fazer minhas compras semanais no mercado. No more sacolinhas!

Faço pequenas coisas no meu cotidiano que ajudam a preservar o meio ambiente. Sei que se mais pessoas fizessem, as mudanças, pra melhor, seriam visíveis. Eu faço o meu. E você? Faz o seu?

Fonte: ocaraestranho.wordpress.com
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Existem mais estranhos como você no mundo!
Pequenas Ações que fazem à diferença!