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20 de mai. de 2022

Transição do Campo para a Cidade - Workshop Gratuito

 Reportagem do Globo Repórter confirma, a vida em ecovila exige ciência e tecnologia aplicada com simplicidade.


 Veja no vídeo técnicas construtivassanitário compostável ( sem uso de água), filtros de água a base de plantas ( tanques de filtragem ), aproveitamento da água da chuva que são princípios da Permacultura.
 
Esse grupo dá bons exemplos de que iniciativa aliada a tecnologia e a pricípios sustentáveis, passam por soluções muitas vezes simples. Que você talvez possa implementar no quintal da sua casa. Confira o vídeo!


Se você quiser saber mais e aprender como fazer a transição da cidade para o campo,  de  06 a 12 de Junho/2022,  ocorrerá o Workshop Viver no Campo: uma  semana de aulas gratuitas para te mostrar como fazer a transição da cidade para o campo.

Com os pioneiros da Permacultura João Rockett e Tatiana Cavaçana, do IPEP - Instituto de Permacultura do Pampa.

16 de jan. de 2009

Vídeos - Origem do consumo - História das Coisas

Excelente trabalho. Extremamente explicativo sobre a economia atual.

O vídeo é dublado. Se deseja ver original, busque pelo título no youtube.


12 de jan. de 2009

Bicicleta movida a Bateria!

A nova bicicleta elétrica Tailwind da Schwinn usa uma bateria de íon Super Charge da Toshiba que permite que ela seja recarregada em uma tomada comum em apenas 30 minutos! Segundo a Schwinn, este tempo é 1/8 do tempo necessário para dar uma carga completa nas bicicletas elétricas da concorrência.

O motor elétrico fica na roda da frente, e a bateria Plug N’ Drive fica na roda traseira, e pode ser retirada facilmente na hora de recarregar. A Tailwind tem uma autonomia de 40 a 50 km, mas se a bateria acabar você não precisa se preocupar, porque ela também tem um câmbio Shimano Nexus com 8 marchas e pode ser pedalada como uma bicicleta comum.

O preço é US$ 3200 no exterior, saiba mais no site da Schwinn. Vale lembrar que a Schwinn infelizmente não tem representantes no Brasil.


Wilting Flower - Flor robô mede desperdício de energia


O designer Carl Smith, recém graduado pela Universidade de Loughborough, em Londres, criou um robô conceitual diferente e interessante: uma flor capaz de mudar de forma de acordo com o consumo de uma rede elétrica. O dispositivo é moldado como uma flor que dá um lembrete visível de quanta energia está sendo usada no momento.

O site Register Hardware, explica que o robô batizado de "Wilting Flower" (flor que seca, na tradução ao português) recebe informação sem fio de um transmissor acoplado à tomada. A flor robótica interpreta a informação de consumo e se adapta de acordo com o consumo, em tempo real.

Se o usuário não estiver com muitos dispositivos ligados, a flor desabrocha e mostra a cor azul em suas pétalas. Quanto mais consumo é identificado, a flor se fecha em outros três estados, sendo que no último a "planta" murcha, como se estivesse seca, acusando o consumo desenfreado.

O dispositivo, que pode elevar a consciência a respeito da economia de energia, não tem planos de fabricação anunciado até o momento.

Fonte: www.ecogeek.org/content/view/2331/79/


Veja mais:

28 de ago. de 2008

Maximize o uso de água - Sinkpositive

Maximize o uso de água

Usando Sinkpositive elimine a necessidade por uso de água adicional à pia de banheiro

Sinkpositive é um mecanismo que acopla ao reservatório do banheiro, uma pia móvel.

Um projeto simples, bastante funcional e que ao longo do tempo, traz economia além de contribuir ao pensamento de uso racional da água.

Veja:



www.sinkpositive.com


Veja mais:

23 de jun. de 2008

Uréia é usada para reduzir poluição de caminhões

Alemães usam uréia para reduzir poluição de caminhões

Veículos têm que carregar tanque extra para a uréia

A indústria automobilística européia achou uma solução inusitada para diminuir a poluição nas estradas européias: misturar uréia ao óleo diesel dos caminhões.

Os caminhões que trafegam pela Europa vão ter que obedecer normas mais rígidas de proteção ao meio-ambiente a partir de 2007.

Naquele ano vai entrar em vigor uma nova lei da União Européia que limita ainda mais a emissão de poluentes por parte de caminhões pesados.

A solução encontrada pelas montadoras foi misturar uréia ao combustível dos caminhões. A substância é encontrada na urina humana, mas também pode ser fabricada industrialmente.

Tanque extra

Misturada ao diesel, a uréia libera amoníaco em um catalisador, que neutraliza grande parte do poluente óxido de nitrogênio, expelido pelos caminhões.

Stefan Pischinger, especialista em motores de combustão da Universidade Técnica de Aachen, na Alemanha, afirma que a tecnologia é eficiente.

“O uso de uréia é um método testado e aprovado há muito tempo”, diz Pischinger. “Já é usado, por exemplo, para diminuir a poluição de usinas termoelétricas.”


Segundo ele, o único problema para o uso nos caminhões é que a substância tem que ser carregada em um tanque adicional.

Pischinger prevê que um método parecido poderá ser usado para reduzir a emissão de poluentes de carros.

Experiência

A distribuidora de combustíveis Total foi a primeira a inaugurar na Alemanha dois postos experimentais em que os motoristas de caminhões podem encher seus tanques de uréia – um em Berlim e outo em Stuttgart.

Reiner Schutz, porta-voz da Total na Alemanha, disse à BBC Brasil que os postos ainda não venderam muita uréia, mas que esta fase experimental é importante para testar a venda do aditivo, que precisa de uma bomba extra especial e tem que ser mantida a uma temperatura de treze graus negativos.

A indústria automobilística também se prepara para a mudança.

Em setembro, na feira IAA de caminhões e utilitários em Frankfurt, vários modelos de caminhões com tanque de uréia deverão ser apresentados – a maioria deles com uma autonomia de cerca de 8.000 km.

Hans Thomas Ebner, da Associação da Indústria Automobilística Alemã, disse à BBC Brasil que as montadoras estão certas de que o método vai ser aceito pelas empresas de transporte e pelos motoristas.

“Em pouco tempo, postos com bombas de uréia poderão ser encontrados em toda a Europa”, diz Ebner.

Fonte: BBC Brasil


Veja mais:

3 de ago. de 2007

Rodrigo Viellas - Eu faço o meu. Você faz o seu?

5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não sei muito bem que utilidade prática ele tem, mas serviu para me lembrar que precisamos fazer a nossa parte para degradar o meio ambiente. Aliás, meio ambiente é o meio em que vivemos.


Faz tempo que tenho consciência ecológica. Desde criança fecho a torneira na hora de escovar os dentes, ao invés de deixá-la jorrando enquanto limpo minha arcada dentária.

Nunca joguei lixo na rua e tenho raiva de quem o faz. Certa vez “devolvi” à uma dondoca uma lata de refrigerante que ela havia arremesado da janela de seu carro. Catei a latinha no chão, me dirigi à janela da patreca e lhe disse: “Bom dia! Você deixou cair isso aqui no chão. Tome mais cuidado para não perdê-la novamente”.

Bem antes dessa história de aquecimento global ser manchete diária, eu já me preocupava com danos ao nosso planeta. Por isso acho tão surpreendente que ainda hoje pessoas não façam o seu durante o dia-a-dia. Sempre que posso, vou de casa ao trabalho, pois sei que dessa maneira evito de despejar co2 na atmosfera.

Economizo ao máximo nas impressões e reutilizo as folhas já impressas como rascunho. Quando faço compras, pego o menor número possível de sacolas plásticas. Aliás, escrevi um e-mail para o mercado onde sou cliente, pedindo que eles recolham sacolas plásticas para reutilização ou reciclagem. Há uma pilha enorme delas em casa e não tenho o que fazer com tanto saco plástico. Meu próximo passo será comprar uma sacola retornável, daquelas de vovós usam em feiras, para fazer minhas compras semanais no mercado. No more sacolinhas!

Faço pequenas coisas no meu cotidiano que ajudam a preservar o meio ambiente. Sei que se mais pessoas fizessem, as mudanças, pra melhor, seriam visíveis. Eu faço o meu. E você? Faz o seu?

Fonte: ocaraestranho.wordpress.com
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Existem mais estranhos como você no mundo!
Pequenas Ações que fazem à diferença!