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14 de jul. de 2009

VIDEO: Portable Renewable Energy

Dispositivos Móveis de Energia Renovável!

Excelentes para carregar celular, ipod, notebook. Veja o vídeo! Está em inglês.

25 de jan. de 2009

Academia - Green Microgym, dinamo humano para equipamentos

Uma academia de ginástica nos Estados Unidos instalou bicicletas ergométricas que reciclam a energia gerada pelos clientes.

A The Green Microgym, em Portland, no Estado americano de Oregon, conectou um gerador às rodas das bicicletas que transforma a energia cinética em elétrica.

Ela é depois armazenada em uma bateria que coloca em funcionamento os televisores, esteiras e até um liquidificador que a academia usa para oferecer sucos e vitaminas à clientela.

Veja o vídeo da matéria!

A tecnologia que permite a geração de eletricidade a partir de aparelhos para ginástica não é nova. Há décadas as pessoas usam dínamos em suas bicicletas para acender as luzes traseira e dianteira.

A academia usa o mesmo princípio, diz Adam Boesel, proprietário do Green Microgym. "Se você pensar em uma academia, quase todos os aparelhos para exercício têm uma roda que gira e, se você pode girar uma roda você pode produzir eletricidade, assim como um moinho produz eletricidade."

A academia se aliou a uma empresa do Texas, Henry Works, que trabalha no desenvolvimento de um artefato chamado Dínamo Humano.



Fonte: BBC Brasil

22 de jan. de 2009

Tecnologia - Relógio captura CO2 do Ar e Libera O2

O eCO2 é um conceito inspirado no Carbon Dioxide Scrubber, um aparelho que retira gás carbônico da atmosfera e libera oxigênio, desenvolvido por David Keith e um grupo de cientistas.

O Relógio, criado pelos designers James Kershaw e Chad Garn, é um eliminador de carbono pessoal na forma de uma pulseira esportiva. Com objetivo de apagar sua pegada ecológica. O conceito é bem simples, usa energia cinética como fonte de energia limpa.

Sua função principal é capturar gás carbônico de um lado e expelir oxigênio do outro. Talvez se todos usássemos, talvez produzíssemos impacto positivo ao planeta.

O eCO2 é apenas um conceito e não está sendo produzido comercialmente.

Veja mais:

15 de ago. de 2008

Tratamento de esgoto com bambu e plantas - Sewer treatment with bamboo and plants

O engenheiro civil Luciano Zanella desenvolveu um sistema de tratamento de esgoto doméstico que associa a beleza das plantas com o bom desempenho na purificação de efluentes de produtos naturais.

Água tratada naturalmente

Pesquisa dá origem a sistema de tratamento de esgoto doméstico que utiliza plantas ornamentais, pedra brita e bambu

O sistema utiliza espécies ornamentais fixadas em pedra ou bambu colocados sobre uma camada de terra. No recipiente, a água passa pelos espaços entre as pedras (ou anéis de bambu), que, com a ajuda das raízes das plantas, fazem a filtração.

O estudo foi feito como trabalho de doutorado, defendido na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo Zanella, pesquisador do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento, vinculado ao Centro Tecnológico do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o dispositivo é indicado para o tratamento complementar ao esgoto doméstico, após esse ter passado por uma primeira etapa de purificação para remoção dos resíduos mais pesados.

Em testes realizados na Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp, o engenheiro utilizou seis tanques de 2 mil litros cada. Os tanques receberam amostras de esgoto que já tinham passado por um primeiro tratamento na faculdade, sendo que em três recipientes foram adicionadas pedras brita nº 1 até a borda e, nos outros três, anéis de bambu.

"A eficiência média de remoção de sólidos em suspensão foi de cerca de 60% para os tanques com brita e de 33% para os tanques com bambu. Os valores médios de matéria orgânica foram de 22 miligramas por litro (mg/l), com 60% de eficiência de remoção, para os tanques de pedra brita, e de 36 mg/l, com 33% de eficiência de remoção, para os construídos com leito de bambu", disse Zanella à Agência FAPESP. O esgoto que saía da estação apresentava valor médio de matéria orgânica de 54 mg/l.

Os resultados médios obtidos para outro parâmetro de qualidade da água, demanda química de oxigênio (DQO), que mede indiretamente a carga de matéria orgânica contida na amostra, foram de 63,9% para os dispositivos com brita e plantas mistas e 55,8% sem o uso de plantas. No caso dos anéis de bambu, os índices foram de 29,7% e 20,4%, respectivamente.

Segundo o pesquisador, o sistema mantém o padrão estético dos jardins, diminuindo os níveis de rejeição da população para os dispositivos de tratamento de efluentes. Podem ser utilizadas diversas espécies de plantas, entre as quais copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), papiro (Cyperus papyrus) e biri (Canna edulis), que colaboram com o tratamento do esgoto ao mesmo tempo em que absorvem nutrientes como fósforo e nitrogênio para crescer com qualidade.

"A planta cresce em cima do esgoto, que serve como uma espécie de adubo natural para as espécies. O sistema lembra o processo de hidroponia acrescido da ação de microrganismos. Outra vantagem é que ele não necessita de nenhum tipo de produto químico ou eletricidade", disse Zanella.

Por ser considerado de baixo custo, o sistema é considerado ideal para pequenas propriedades. A água gerada pode ser utilizada para a irrigação de plantações e as plantas podem servir como uma fonte de renda extra pela exploração comercial das flores e fibras vegetais.

"Em uma população rural, por exemplo, seria possível plantar espécies ornamentais para venda. As fibras do caule do papiro, uma das plantas que melhor se adaptaram ao sistema, também podem ser usadas para artesanato na confecção de produtos como papel ou luminárias", disse.


Fonte: Agência FAPESP

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Translation:

Sewer treatment with bamboo and plants


Civil engineer Luciano Zanella developed a system of treatment of domestic sewer that associates the beauty of the plants with the good acting in the purification of efluentes of natural products.

Water treated naturally

Research creates system of treatment of domestic sewer that uses ornamental plants, stone breaks and bamboo

The system uses ornamental species fastened in stone or bamboo put on an earth layer. In the container, the water goes by the spaces among the stones (or bamboo rings), that, with the help of the roots of the plants, they make the filtration.

The study was made as doctorate work, protected in University of Civil Engineering, Architecture and Urbanization of the State University of Campinas (Unicamp).

According to Zanella, researcher of the Laboratory of Property Facilities and Sanitation, linked to the Technological Center of the Built Atmosphere of the Institute of Technological Researches (IPT), the device is indicated for the complemental treatment to the domestic sewer, after that to have gone by a first purification stage for removal of the heaviest residues.

In tests accomplished at University of Agricultural Engineering of Unicamp, the engineer used six tanks of 2 thousand liters each. The tanks received sewer samples that had already gone by a first treatment in the university, and in three containers stones were added breaks no. 1 until the border and, in the other ones three, bamboo rings.

The medium efficiency of removal of solids in suspension was about 60% for the tanks with it breaks and of 33% for the tanks with bamboo. The medium values of organic matter were of 22 milligrams for liter (mg/l), with 60% of removal efficiency, for the stone tanks it breaks, and of 36 mg/l, with 33% of removal efficiency, for built them with bamboo" bed, Zanella told to the Agência FAPESP. The sewer that left the station presented medium value of organic matter of 54 mg/l.

The medium results obtained for another parameter of quality of the water, it demands chemistry of oxygen (DQO), that it measures the load of organic matter indirectly contained in the sample, they were from 63,9% to the devices with it breaks and mixed plants and 55,8% without the use of plants. In the case of the bamboo rings, the indexes were of 29,7% and 20,4%, respectively.

According to the researcher, the system it maintains the aesthetic pattern of the gardens, decreasing the levels of rejection of the population to the devices of efluentes treatment. Several species of plants can be used, among the ones which calla lily (Zantedeschia aethiopica), papyrus (Cyperus papyrus) and biri (Canna edulis), that you/they collaborate with the treatment of the sewer at the same time in that you/they absorb nutritious as match and nitrogen to grow with quality.

"The plant increases on top of the sewer, that it serves as a type of natural fertilizer for the species. The system reminds the process of added hidroponia of the action of microorganisms. Another advantage is that he doesn't need any type of chemical product or electricity", Zanella said.

For being considered of low cost, the system is considered ideal for small properties. The generated water can be used for the irrigation of plantations and the plants can serve as a source of extra income for the commercial exploration of the flowers and vegetable fibers.

"In a rural population, for instance, it would be possible to plant ornamental species for sale. The fibers of the stem of the papyrus, one of the plants that better they adapted to the system, they can also be used for craft in the making of products as paper or lamps", he/she said.


Source: Agency FAPESP


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24 de jan. de 2008

Custo '0' para Pequenas Empresas ganharem com Créditos de Carbono

Matéria pouco conhecida por grande empresários, podem também beneficiar Pequenas Empresas.

Para gerar negócios e, principalmente, engajar novos participantes na luta pela conservação ambiental, instituições e entidades se esforçam no sentido de identificar fontes poluidoras com potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa e, em muitos casos, que resultem em créditos de carbono. Esses créditos dão às empresas o direito de obter recursos no mercado a cada tonelada de poluente (dióxido de carbono) que deixam de emitir.

Para substituir uma fonte energética poluente por uma menos poluente ou limpa (renovável) e enquadrá-la nas normas do Protocolo de Quioto, podendo gerar os créditos de carbono (correspondentes a uma tonelada de dióxido de carbono ou o equivalente em outros gases) e ainda contribuir para evitar o aquecimento global, os candidatos precisam passar pela avaliação de uma consultoria especializada, para saber se o projeto atende as características de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL).

Como os procedimentos são caros, empresários que já tiveram contato com o assunto não se sentiram estimulados a desenvolver um projeto. Isso levou consultorias e instituições a mudar seus procedimentos e estabelecer uma espécie de parceria, pela qual, no final todos ganham.

O novo modelo de negócio, proposto pela consultoria Key Associados, prega a filosofia de ganhar com o empresário e não do empresário, afirma Marco Antonio Fujihara, consultor da instituição.

"O preço cobrado para elaborar um projeto de MDL varia de acordo com as possibilidades dele. Dependendo da certeza de seu sucesso, a consultoria compra o risco e realiza o projeto a custo zero, recebendo parte dos créditos de carbono", comercializados quando o projeto já estiver aprovado e implementado.

Alternativa a empresários que não dispõem do capital inicial para financiar o trabalho da consultoria, a proposta da Key Associados destina-se a grandes projetos de MDL, que proponham redução superior a um milhão de toneladas de CO2 equivalente por ano.

O que não implica, necessariamente, que o provedor tenha de ser uma grande empresa. "Há muitas pequenas empresas com ótimos projetos e muitas grandes empresas com projetos muito ruins", conta Fujihara.

Se o projeto for bom, o lucro obtido futuramente cobre o que seria pago para a sua elaboração e ainda rende ao empresário. O risco comprado pela consultoria é garantido por hegde, que assegura o pagamento de um valor mínimo aos créditos de carbono a serem comercializados, assim evitando prejuízo.

9 de jan. de 2008

Torre de Energia Solar - Solar Tower Energy

Um projeto ambicioso da Solar Mission Technologies.

Torre de energia solar será construção mais alta do mundo

Mildura, no deserto da Austrália, é o local escolhido para o mais ambicioso projeto já realizado de energia solar. Uma torre de 1 quilômetro e 130 metros de diâmetro será, quando inaugurada, em 2009, a mais alta construção do mundo, mais que o dobro do Empire State Building.

A torre fica no centro de um imenso painel solar de 20 quilômetros quadrados e espera-se que forme uma corrente de ar de 50 km/h capaz de movimentar 32 turbinas. A energia resultante será de 200 megawatts, capaz de abastecer 1 milhão de pessoas.

A construção mostra a preocupação crescente com fontes limpas e renováveis de energia, deixando cada vez mais de lado o uso do petróleo. O projeto pode ser acompanhado no site da Solar Mission Technologies.

Fonte: Instituto Akatu
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O planeta já está com a temperatura elevando imagine um projeto desses enviando ondas de calor para atmosfera. Sem falar no impacto ambiental que obviamente não faz parte da presente apresentação.

Imagine, plantas, o solo, aves ... Veja o vídeo:




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13 de ago. de 2007

Brasil - 3º Lugar em Projetos de Energia Limpa ( MDL ) - 3rd Place in Projects of Energy Cleans (MDL)



O Brasil ocupa a terceira posição em projetos de redução de emissão de poluentes, com estimativa de evitar que 197 milhões de toneladas de dióxido de carbono ou seu equivalente em outros gases cheguem à atmosfera, provocando o aquecimento global. Isso corresponde a 6% do total mundial.

Em primeiro lugar está a China, com 1,435 bilhão de t CO2e (44%), seguida da Índia, com 870 milhões de t CO2e (27%). De acordo com o Protocolo de Quioto, esses projetos, chamados de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs) dá direito a créditos de carbono, podem ser de no máximo 10 anos para projetos de período fixo ou de sete anos para projetos de período renovável (no máximo três períodos de sete anos, totalizando 21 anos). Os créditos são cotados hoje em cerca de 14 euros por tonelada.

Na quantidade de projetos de MDL registrados no Conselho Executivo de cada país, o Brasil sobe para a segunda posição, (com 100). Do total de 656 projetos registrados, a Índia responde por 221 e a China, em terceiro, por 84. Apesar de ter menor quantidade de projetos, os chineses são líderes na capacidade de redução de emissão, porque têm grandes unidades geradoras de poluição, como usinas a carvão.

No Brasil, o dióxido de carbono (CO2) é o que compreende o maior número de projetos, com 65%. Em seguida, vêm o metano (CH4), com 34%, e o óxido nitroso (N2O), com 1%. A maior parte das atividades em MDL está no setor energético (56%), o que justifica a predominância do CO2 na balança de reduções de emissões brasileiras. A suinocultura aparece em segundo lugar (15%) e a captação em aterros sanitários, em terceiro (11%).

Em relação ao número de projetos capazes de reduzir o efeito estufa, geração elétrica e suinocultura representam, no Brasil, 77% (175 projetos). As atividades que mais diminuirão os poluentes no primeiro período de obtenção de créditos são os de aterro sanitário, geração elétrica e redução de N2O, totalizando 163 milhões de t CO2e, ou mais de 70% do total de reduções brasileiras.

Os Estados brasileiros que mais têm projetos de MDL são: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso e Rio Grande do Sul (9%). Todos os dados são provenientes do Ministério da Ciência e da Tecnologia e foram atualizados no final de maio.

Fonte: DiárioNet
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Brazil occupies the third position in projects of emission reduction of pollutant, with estimate of avoiding that 197 million tons of carbon dioxide or his/her equivalent one in other gases arrive to the atmosphere, provoking the global heating. That corresponds to 6% of the world total.

In first place it is China, with 1,435 billion t CO2e (44%), following by India, with 870 million t CO2e (27%). in agreement with the Protocol of Quioto, those projects, calls of mechanisms of clean development (MDLs) he/she gives right to credits of carbon, they can be of at the most 10 years for projects of fixed period or of seven years for projects of renewable period (at the most three periods of seven years, totaling 21 years). The credits are quoted today in about 14 euros for ton.

In the amount of projects of MDL registered in Executive Council of each country, Brazil arises for the second position, (with 100). Of the total of 656 registered projects, India answers for 221 and China, in third, for 84. In spite of having smaller amount of projects, Chinese are leaders in the capacity of emission reduction, because they have great generating units of pollution, as plants to coal.

In Brazil, the carbon dioxide (CO2) it is what understands the largest number of projects, with 65%. soon afterwards, they come the methane (CH4), with 34%, and the nitrous oxide (N2O), with 1%. most of the activities in MDL is in the energy section (56%), what justifies the predominance of CO2 in the scale of reductions of Brazilian emissions. The suinocultura appears in second place (15%) and the reception in sanitary embankments, in third (11%).

In relation to the number of projects capable to reduce the greenhouse effect, electric generation and suinocultura act, in Brazil, 77% (175 projects). The activities that more they will reduce the pollutant ones in the first period of obtaining of credits are the one of sanitary embankment, electric generation and reduction of N2O, totaling 163 million t CO2e, or more than 70% of the total of Brazilian reductions.

Brazilian States that more has projects of MDL are: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso and Rio Grande do Sul (9%). All the data are coming of the Ministry of the Science and of the Technology and they were updated in the end of May.

Source: DiárioNet

AES - Reflorestamento Ciliar e Créditos de Carbono - Reforestation and Credits of Carbon



Roberto do Nascimento

Após seis anos de estudo e investimentos que devem alcançar R$ 80 milhões, a empresa de energia AES Tietê deve aprovar na Organização das Nações Unidas o primeiro projeto de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) para a restauração de florestas tropicais, dentro das normas do Protocolo de Quioto, que tem como principal meta reduzir a emissão de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global do clima. O trabalho tem importância fundamental porque o Brasil é considerado um dos principais poluidores do mundo por causa do desmatamento.

"Há duas formas de atacar o problema", afirma o diretor de gestão de meio ambiente e crédito de carbono da AES, Demóstenes Barbosa da Silva. "Podemos reduzir as emissões de gases de efeito estufa ou remover o carbono já estocado na atmosfera." Ao fazer a recuperação das matas conservando as características nativas, o projeto ataca nas duas frentes: coloca o Brasil na direção contrária à do desmatamento (e da emissão) e promove o reflorestamento (produzindo o sequestro de carbono).

As áreas que estão sendo cobertas de matas pela AES correspondem aos seus 10 mil hectares de ciliares de lagos e rios que alimentam suas usinas hidrelétricas, mas Silva acredita que o trabalho será um forte estímulo para que, num primeiro momento, proprietários rurais e agroindústrias vizinhas encampem o trabalho, e mais tarde outras empresas geradoras de energia e proprietários de áreas de florestas degradadas adotem a mesma metodologia.

De forma conservadora, os estudos indicam que o replantio vai retirar da atmosfera o equivalente a 3,2 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) ou seu equivalente em outros gases de efeito estufa da atmosfera. De acordo com o Protocolo de Quioto, esse processo de desenvolvimento sustentável dá à empresa o direito de emitir certificado por tonelada de emissão evitada. Esse certificado por ser vendido a países desenvolvidos que estão obrigados a reduzir suas emissões abaixo do que poluíam em 1990. Cada tonelada de CO2 evitada está cotada hoje em torno de 14 euros.

Numa conta simplificada, a AES poderá arrecadas com o projeto R$ 115 milhões. Embora o objetivo não seja um ganho financeiro, o MDL da empresa pode resultar numa receita que supera em quase 50% o investimento previsto. É o que os especialistas chamam de ganha-ganha. Há ganhos de imagem, de dinheiro e, principalmente, de melhoria do meio ambiente.

Fonte: DiárioNet
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Ciliary reforestation and Credits of Carbon

After six years of study and investments that should reach R$ 80 million, the company of energy AES Tietê should approve in the Organization of the United Nations the first project of mechanism of clean development (MDL) for the restoration of tropical forests, inside of the norms of the Protocol of Quioto, that he/she has as main goal to reduce the emission of greenhouse effect gases, that you/they provoke the global heating of the climate. The work has fundamental importance because Brazil is considered one of the main ones pollutant of the world because of the deforestation.

There are "two forms of attacking the problem", he/she affirms the director of environment administration and credit of carbon of AES, Demóstenes Barbosa of Silva. We can reduce the emissions of greenhouse effect gases or to remove the carbon already stocked in the atmosphere." When doing the recovery of the forests conserving the native characteristics, the project attacks in the two fronts: it puts Brazil in the direction contrary to the one of the deforestation (and of the emission) and it promotes the reforestation (producing the kidnapping of carbon).

The areas that are being covered with forests for AES correspond to their 10 thousand hectares of ciliary of lakes and rivers that feed their hydroelectric power stations, but Silva believes that the work will be a fort incentive so that, in a first moment, rural proprietors and neighboring agribusinesses annul the work, and later other generating companies of energy and proprietors of areas of degraded forests adopt the same methodology.

In a conservative way, the studies indicate that the replantio will remove of the atmosphere the equivalent to 3,2 million tons of carbon dioxide (CO2) or his/her equivalent one in other gases of greenhouse effect of the atmosphere. In agreement with the Protocol of Quioto, that process of maintainable development gives to the company the right of emitting certified by ton of avoided emission. That certified by being sold to countries developed that you/they are forced to reduce their emissions below what polluted in 1990. Each ton of avoided CO2 is quoted today around 14 euros.

In a simplified bill, AES will be able to collect with the project R$ 115 million. Although the objective is not a financial earnings, MDL of the company can result in an income that overcomes in almost 50% the foreseen investment. It is what the specialists call to have win-won. There are image earnings, of money and, mainly, of improvement of the environment.

Source: DiárioNet


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7 de ago. de 2007

Morelli - Óleo de Cozinha ( Biocombustível )

Reciclagem de óleo de cozinha



Há três anos, um grupo de 23 amigos - alguns deles desempregados - se reuniu para montar, em Campinas (a 95 km de São Paulo), uma das primeiras cooperativas do país que produz biocombustível a partir de óleo de cozinha reciclado.


Hoje a iniciativa envolve a prefeitura, restaurantes, condomínios e moradores na coleta diária do óleo usado em frituras.


A idéia de montar uma cooperativa para produzir biocombustível a partir do óleo de cozinha nasceu por acaso, quando o grupo pesquisava como fazer reciclagem de alumínio.


"Começamos a pesquisar o biodiesel só para alimentar os fornos na reciclagem de alumínio. Foi aí que descobrimos o biocombustível a partir do óleo de cozinha. Fizemos um projeto e o apresentamos à prefeitura", disse Sidney Roberto Morelli, 53, presidente da Cooperativa Remodela. Ele é formado em física e estava sem emprego.


Hoje, a cooperativa produz entre 16 mil litros e 20 mil litros de biocombustível por mês e passa por reformas para produzir até 40 mil litros mensais.


"A idéia da cooperativa é, além de dar empregos, evitar a contaminação ambiental com o despejo do óleo de cozinha nos aterros sanitários e na rede de esgoto", disse Morelli, que não quis informar o rendimento.


Além de evitar a poluição, o biocombustível do óleo de cozinha não emite enxofre, e o gás carbônico liberado na combustão não é considerado nocivo à camada de ozônio.


Ele não é usado para abastecer veículos, mas vendido para outras cooperativas usarem em fornos no lugar do diesel. O litro custa, em média, R$ 1,80.


A Remodela está buscando certificação da ANP (Agência Nacional do Petróleo) para poder vender o produto para abastecimento veicular.
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Fontes:
http://www.biodieselbr.com
http://www.setorreciclagem.com.br