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20 de mai. de 2022

Transição do Campo para a Cidade - Workshop Gratuito

 Reportagem do Globo Repórter confirma, a vida em ecovila exige ciência e tecnologia aplicada com simplicidade.


 Veja no vídeo técnicas construtivassanitário compostável ( sem uso de água), filtros de água a base de plantas ( tanques de filtragem ), aproveitamento da água da chuva que são princípios da Permacultura.
 
Esse grupo dá bons exemplos de que iniciativa aliada a tecnologia e a pricípios sustentáveis, passam por soluções muitas vezes simples. Que você talvez possa implementar no quintal da sua casa. Confira o vídeo!


Se você quiser saber mais e aprender como fazer a transição da cidade para o campo,  de  06 a 12 de Junho/2022,  ocorrerá o Workshop Viver no Campo: uma  semana de aulas gratuitas para te mostrar como fazer a transição da cidade para o campo.

Com os pioneiros da Permacultura João Rockett e Tatiana Cavaçana, do IPEP - Instituto de Permacultura do Pampa.

16 de jun. de 2009

Projeto de Ecovila - Conceito na Prática

No IPEC, se aprende fazendo - PERMACULTURA.

Mesmo que os interesses dos seus fundadores seja questionável, tem grande mérito na transformação da energia humana em obras, devido ao planejamento eficiente.

O vídeo é bem ilustrativo. É a prova de com dinheiro, vontade, conhecimento e tecnologia, se pode realizar o que a mente imagina. Ou mesmo copiar as melhores práticas construtivas comprovadamente eficientes em outras culturas.


22 de jan. de 2009

Tecnologia - Relógio captura CO2 do Ar e Libera O2

O eCO2 é um conceito inspirado no Carbon Dioxide Scrubber, um aparelho que retira gás carbônico da atmosfera e libera oxigênio, desenvolvido por David Keith e um grupo de cientistas.

O Relógio, criado pelos designers James Kershaw e Chad Garn, é um eliminador de carbono pessoal na forma de uma pulseira esportiva. Com objetivo de apagar sua pegada ecológica. O conceito é bem simples, usa energia cinética como fonte de energia limpa.

Sua função principal é capturar gás carbônico de um lado e expelir oxigênio do outro. Talvez se todos usássemos, talvez produzíssemos impacto positivo ao planeta.

O eCO2 é apenas um conceito e não está sendo produzido comercialmente.

Veja mais:

4 de dez. de 2008

Tecnologia: Robot Flor indica economia de energia

Wilting Flower - Flor robô mede desperdício de energia


O designer Carl Smith, recém graduado pela Universidade de Loughborough, em Londres, criou um robô conceitual diferente e interessante: uma flor capaz de mudar de forma de acordo com o consumo de uma rede elétrica. O dispositivo é moldado como uma flor que dá um lembrete visível de quanta energia está sendo usada no momento.

O site Register Hardware, explica que o robô batizado de "Wilting Flower" (flor que seca, na tradução ao português) recebe informação sem fio de um transmissor acoplado à tomada. A flor robótica interpreta a informação de consumo e se adapta de acordo com o consumo, em tempo real.

Se o usuário não estiver com muitos dispositivos ligados, a flor desabrocha e mostra a cor azul em suas pétalas. Quanto mais consumo é identificado, a flor se fecha em outros três estados, sendo que no último a "planta" murcha, como se estivesse seca, acusando o consumo desenfreado.

O dispositivo, que pode elevar a consciência a respeito da economia de energia, não tem planos de fabricação anunciado até o momento.

Fonte: www.ecogeek.org/content/view/2331/79/


Veja mais:

29 de out. de 2008

O que é Permacultura - Cultura Permanente!

O que é permacultura?

A Permacultura foi desenvolvida no início dos anos 1970 na Austrália por Bill Mollison e David Holmgren, unindo culturas ancestrais sobreviventes com os conhecimentos da ciência moderna.

A palavra originou-se da expressão “permanent agriculture“, porém hoje, devido a sua maior abrangência, a expressão inicial “agricultura permanente” foi substituída por “cultura permanente”.

Permacultura é um sistema de design para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza.
- Bill Mollison

A permacultura não se enquadra em nenhuma disciplina acadêmica, sendo na prática um arcabouço de conhecimento transdiciplinar, abrangendo desde agricultura, arquitetura, ciências naturais, economia solidária, etc..

A Permacultura trata de elementos como plantas, animais, edificações e infra-estruturas (água, energia, comunicações), bem como, dos relacionamentos que podemos criar entre eles conforme sua composição em um terreno.

Simbolo da permaculturaO formato oval, do símbolo da permacultura, representa o ovo da vida; aquela quantidade de vida que não pode ser criada ou destruída, mas que é expressada e emana de todas as coisas vivas. Dentro do ovo está enrolada a serpente do arco-íris, a formadora da terra dos povos aborígines. No centro está a árvore da vida, a qual expressa os padrões gerais das formas de vida. Suas raízes estão na terra e sua copa na chuva, na luz do sol e no vento. O símbolo inteiro e o ciclo que representa, é dedicado à complexidade da vida no planeta Terra. (Extraído de “Introdução a Permacultura” de Bill Mollison)

No Brasil há Institutos e Grupos que ministram curso de Design de Sistemas Sustentáveis, bem como workshops específicos de bioconstrução, técnicas de plantio vertical, tratamento da água...

Veja alguns abaixo:

A Permacultura no Brasil

Aqui você encontra referências a grupos de pessoas, redes, comunidades e instituições que desenvolvem a Permacultura no Brasil.


Institutos de Permacultura

Redes


Veja mais:

24 de jan. de 2008

Custo '0' para Pequenas Empresas ganharem com Créditos de Carbono

Matéria pouco conhecida por grande empresários, podem também beneficiar Pequenas Empresas.

Para gerar negócios e, principalmente, engajar novos participantes na luta pela conservação ambiental, instituições e entidades se esforçam no sentido de identificar fontes poluidoras com potencial de redução de emissão de gases de efeito estufa e, em muitos casos, que resultem em créditos de carbono. Esses créditos dão às empresas o direito de obter recursos no mercado a cada tonelada de poluente (dióxido de carbono) que deixam de emitir.

Para substituir uma fonte energética poluente por uma menos poluente ou limpa (renovável) e enquadrá-la nas normas do Protocolo de Quioto, podendo gerar os créditos de carbono (correspondentes a uma tonelada de dióxido de carbono ou o equivalente em outros gases) e ainda contribuir para evitar o aquecimento global, os candidatos precisam passar pela avaliação de uma consultoria especializada, para saber se o projeto atende as características de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL).

Como os procedimentos são caros, empresários que já tiveram contato com o assunto não se sentiram estimulados a desenvolver um projeto. Isso levou consultorias e instituições a mudar seus procedimentos e estabelecer uma espécie de parceria, pela qual, no final todos ganham.

O novo modelo de negócio, proposto pela consultoria Key Associados, prega a filosofia de ganhar com o empresário e não do empresário, afirma Marco Antonio Fujihara, consultor da instituição.

"O preço cobrado para elaborar um projeto de MDL varia de acordo com as possibilidades dele. Dependendo da certeza de seu sucesso, a consultoria compra o risco e realiza o projeto a custo zero, recebendo parte dos créditos de carbono", comercializados quando o projeto já estiver aprovado e implementado.

Alternativa a empresários que não dispõem do capital inicial para financiar o trabalho da consultoria, a proposta da Key Associados destina-se a grandes projetos de MDL, que proponham redução superior a um milhão de toneladas de CO2 equivalente por ano.

O que não implica, necessariamente, que o provedor tenha de ser uma grande empresa. "Há muitas pequenas empresas com ótimos projetos e muitas grandes empresas com projetos muito ruins", conta Fujihara.

Se o projeto for bom, o lucro obtido futuramente cobre o que seria pago para a sua elaboração e ainda rende ao empresário. O risco comprado pela consultoria é garantido por hegde, que assegura o pagamento de um valor mínimo aos créditos de carbono a serem comercializados, assim evitando prejuízo.

6 de ago. de 2007

Karin Wittmann - Gueto Ecodesign - Ghetto Ecodesign of Product

Gueto Ecodesign de Produto

Para a Gueto, cada projeto é único.Buscamos a vanguarda, queremos fazer a diferença, alcançar emoções e sensibilizar.

Desenvolvemos projetos de design de produto para empresas e indústrias e também prestamos consultoria na área, tendo como meta resultados práticos e economicamente viáveis através de um trabalho consistente que une criatividade e comprometimento.

Nossos projetos são embasados não somente em conhecimento e técnica, mas também em sensibilidade. Pensando no homem, seus desejos e suas necessidades, procuramos o design sustentável como forma de conscientização. Por isso, muitos de nossos projetos já desenvolvidos enfatizam o uso de resíduos sólidos industriais para criar produtos atraentes e agradáveis.
Combinamos design e materiais descartados com simplicidade, de modo a surpreender e alegrar - razões de nossa atividade.

Exploramos os materiais como são, utilizando seu potencial intrínseco. Desta forma, valorizamos resíduos como matéria-prima sem a necessidade de investimentos em novos processos industriais, fortalecendo o conceito de produtos ecoeficientes.

A Gueto é um escritório de criação atuando na área de design de produto desde o início de 2001. A empresa foi fundada com o apoio da Incubadora Tecnológica da Feevale e, graças a criatividade e dedicação, vem se destacando como modelo.
A empresa foi criada por Karin Wittmann Wilsmann, Arquiteta e Urbanista, que firmou sociedade com sua irmã, Solange Wittmann, diretora comercial.

Pufe Cubo



Descrição:
Um dos primeiros produtos criados pela Gueto, juntamente com o Pano Gueto.
Reaproveita sobras de EVA picado como recheio para o pufe com invólucro de PVC, deixando à mostra as cores e a plasticidade do EVA.
É um produto resistente, além de confortável e versátil em seu uso.

Pano Gueto




Descrição:

O Pano Gueto foi desenvolvido pela Gueto buscando reutilizar parte dos resíduos de couro gerados pela indústria, que geralmente seriam depositados em aterros industriais ou em pavilhões de descarte.
Desta forma, o descarte da indústria é valorizado como matéria-prima e é aproveitada a mão-de-obra disponível na região.
O Pano Gueto é um produto diferente e ecologicamente correto que mantém as qualidades do couro. Devido à origem do resíduo, podem ocorrer variações de cores e pequenos sinais ou marcas, características inerentes ao couro natural.

As dimensões do Pano são otimizadas, evitando quebra e sobras de material. Pode ser aplicado em variados usos.

- Finalista no Prêmio Ecodesign FIESP/CIESP 2002;
- 1º lugar na categoria Têxteis e Revestimentos do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, em 2003.


Bancon de Silicone


Descrição:
Projeto desenvolvido para metalúrgica reaproveitando placas de silicone, usadas como molde, que não podem ser recicladas.
O banco visa valorizar a placa e seus desenhos, sempre diferentes, com uma estrutura de linhas limpas.

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Veja mais:
http://www.gueto.com.br
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Ghetto Ecodesign of Product

For to Ghetto, each project is único.Buscamos the vanguard, we want to do the difference, to reach emotions and to touch.

We developed projects of product design for companies and industries and we also rendered consultancy in the area, tends as goal resulted practical and economically viable through a solid work that it unites creativity and compromising.

Our projects are based not only in knowledge and technique, but also in sensibility. Thinking about the man, their desires and their needs, we sought the maintainable design as understanding form. Therefore, many of our projects already developed emphasize the use of industrial solid residues to create attractive and pleasant products.
We combined design and discarded materials with simplicity, in way to surprise and to cheer - reasons of our activity.
We explored the materials as healthy, using his/her intrinsic potential. This way, we valued residues as raw material without the need of investments in new industrial processes, strengthening the concept of products ecoeficientes.

To Ghetto it is a creation office acting in the area of product design since the beginning of 2001. The company was founded with the support of the Technological Incubator of Feevale and, thanks to creativity and dedication, it comes if highlighting as model.
The company was created by Karin Wittmann Wilsmann, it Builds and Town planner, that society with his/her sister, Solange Wittmann, commercial director.

Pouf Cube



Description:
One of the first products created by the Ghetto, together with the Pano Gueto.
Reaproveita surpluses of EVA pricked as stuffing for the pouf with involucre of PVC, leaving to the display the colors and EVA'S plasticity.
It is a resistant product, besides comfortable and versatile in his/her use.

Cloth Ghetto



Description:
The Pano Gueto was developed by the Ghetto looking for to reuse part of the leather residues generated by the industry, that you/they would usually be deposited in industrial embankments or in discard pavilions.
This way, the discard of the industry is valued as raw material and it is taken advantage of of the available labor in the area.
The Pano Gueto is a product different and ecologically correct that it maintains the qualities of the leather. Due to the origin of the residue, they can happen variations of colors and small signs or marks, inherent characteristics to the natural leather.
The dimensions of the Cloth are optimized, avoiding break and material surpluses. It can be applied in varied uses.

- Finalist in the Prêmio Ecodesign FIESP/CIESP 2002;
- 1st place in the Textile category and Coverings of the Prêmio Design Museu of the Brazilian House, in 2003.

Bancon of Silicon


Description:
Project developed for metal works reaproveitando plates of silicon, used as mold, that you/they cannot be recycled.
The bank seeks to value the plate and their drawings, always different, with a structure of clean lines.
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See more:
http://www.gueto.com.br