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22 de out. de 2007

LUZ PORTÁTIL - Tecido - Sheila Kennedy


O PROJETO LUZ PORTÁTIL

O projeto desenvolvido pela pesquisadora Sheila Kennedy. É um tecido capaz de absorver luz. De dia, o tecido absorve a energia solar, e, à noite, a transforma em energia elétrica.

Por enquanto, é mais utilizado em regiões carentes que não têm acesso à energia elétrica.

Luz portátil é uma pesquisa interdisciplinar, design e projeto de engenharia para criar e implementar modelos novos para energia elétrica eficiente de energia e iluminação.


Luz portátil aplica processos criativos e integrativos estratégicos que pensam aperfeiçoar tecnologias de semi-condutor existentes e criar aplicações novas para servir um número maior que 2 bilhões de pessoas — para quem não têm acesso a luz elétrica ou energia.


Luz portátil está baseada no princípio que são interconectadas necessidades globais para desenvolvimento de tecnologia inevitavelmente. Conhecimento, técnicas, soluções de mercado e dados produzidos para o beneficiar 1 “terço” do mundo que vive sem energia e o “primeiro” mundo onde há necessidade de desenvolver energias alternativas eficientes para os grandes centros consumidores de energia.

A eficiência de energia é notável, tem um brilho alto de iluminação estática sólida (HBLEDs) produz uma luz digital luminosa de 80 lumens por watt ( luminoso bastante para ler, trabalhar e iluminar áreas à noite).

Pode ser produzido por um único diodo de miniatura e pode ser dado energia através de áreas pequenas de flexíveis (painéis solares).

Luz Portátil amplia o valor de miniatura eletrônica estátical sólida pondo luz digital em um meio têxtil criando valor efetivo, completamente portátil.

Veja Mais: www.portablelight.org
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THE PROJECT PORTABLE LIGHT

The project developed by researcher Sheila Kennedy. It is a fabric capable to absorb light. In the daytime, the fabric absorbs the solar energy, and, at night, it transforms her/it in electric power.

For the time being, it is more used in lacking areas that you/they don't have access to the electric power.

He/she shines portable it is an interdisciplinary research, design and engineering project to create and to implement new models for efficient electric power of energy and illumination.


He/she shines portable it applies creative processes and strategic integrativos that you/they think to improve existent semi-driver technologies and to create new applications to serve a larger number than 2 billion people—for who don't have access the electric light or energy.


He/she shines portable it is based on the beginning that you/they are unavoidably interconectadas global needs for technology development. Knowledge, techniques, market solutions and data produced for benefitting 1 “third” of the world that lives without energy and the “first” world where there is need to develop efficient alternative energies for the great consuming centers of energy.

The efficiency of energy is notable, he/she has a high shine of solid static illumination (HBLEDs) it produces a luminous digital light of 80 lumens for watt (luminous enough to read, to work and to illuminate areas at night).

It can be produced by a single miniature diode and energy can be given through small areas of flexible (solar panels).

He/she shines Portable it enlarges the value of miniature electronic solid estátical putting digital light in a textile way creating effective value, completely portable.


Veja mais:

21 de ago. de 2007

Carro Elétrico - Lightning GT - Daimler-Chrysler

Veículos elétricos saem do papel para ganhar as ruas da Inglaterra

Carros são abastecidos na tomada!


Quando o assunto é carro elétrico normalmente se fala de protótipos futuristas onde cabe apenas uma pessoa, com uma série de restrições de uso para o motorista comum. Dois modelos elétricos recém-lançados prometem transformar essa imagem. O primeiro é um superesportivo - o Lightning GT.

Já o segundo, o
Smart For Two, é uma adaptação do modelo já existente movido a combustíveis fósseis, e foi concebido para rodar em cidades com graves problemas de trânsito e estacionamento, Lançado na Inglaterra, o Lightning GT, é um superesportivo com 700 cavalos de potência. O novo carro inglês é mais potente que outros modelos cobiçados no mundo inteiro, como a Ferrari 575M, que possui “apenas” 450 cavalos.

Entre as vantagens estão o fim das altas despesas com combustível e a contribuição para a não-emissão de gases causadores do efeito estufa.
O veículo foi criado pela Lightning Car Company e alcança, partindo do zero, 100 km/h em 4 segundos. Toda essa potência é gerada a partir de baterias de íons de titânio, cuja capacidade de armazenamento é alta e veloz: de acordo com a fabricante, são necessários apenas 10 minutos para recarregá-las.

Quem se interessar em possuir o modelo terá que aguardar até o final de 2008, data que a fabricante estima colocar o carro à venda em seu país.
Cidade A Smart, empresa do grupo Daimler-Chrysler, apresenta a versão elétrica do Smart For Two. De acordo com a fabricante, o modelo é uma evolução do Smart For Two atual, e será comercializado nos Estados Unidos a partir de 2008.

A versão elétrica já está sendo utilizada na Inglaterra, mas ainda não é vendida pois está em testes.
Com 2,69m de comprimento, o modelo é ágil mesmo em uma cidade como Londres, que possui pesado tráfego. Além disso, a versão elétrica do Smart ajuda a combater a degradação do meio ambiente ao não emitir gases de efeito estufa e ruídos.

Em comparação ao
Lightning GT o tempo de recarga da bateria é mais longo: ela leva cerca de oito horas para carregar. A montadora recomenda aos ingleses liguem o mini-carro na tomada à noite, pois lá as tarifas de energia têm preços diferentes de acordo com o horário.

Fonte:
Redação Portal CONPET
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Electric vehicles leave the paper to win the streets of England

Cars are supplied in the socket!


When the subject is electric car is spoken usually of futurist prototypes where it fits just a person, with a series of use restrictions for the common driver. Two recently-thrown electric models promise to transform that image. The first is a superesportivo - Lightning GT.

Already the second, Smart Goes Two, it is an adaptation of the model already existent moved to fossil fuels, and it was conceived to turn in cities with serious problems of traffic and parking, Thrown in England, Lightning GT, is a superesportivo with 700 potency horses. The new English car is more potent than other models coveted in the whole world, as to Ferrari 575M, that it possesses “just” 450 horses.

Among the advantages they are the end of the high expenses with fuel and the contribution for the no-emission of gases causes of the greenhouse effect. The vehicle was created by Lightning Car Company and it reaches, leaving of the zero, 100 km/h in 4 seconds. That whole potency is generated starting from batteries of íons of titanium, whose storage capacity is high and fast: in agreement with to manufacturer, they are necessary only 10 minutes to recharge them.

Who is interested in possessing the model he/she will have to await until the end of 2008, dates that to manufacturer esteems to put the car for sale in his/her country. City Smart, company of the group Daimler-Chrysler, presents the electric version of Smart Goes Two. In agreement with to manufacturer, the model it is an evolution of Smart Goes current Two, and it will be marketed in the United States starting from 2008.

The electric version is already being used in England, but it still is not sold because it is in tests. With 2,69m of length, the model is agile even in a city as London, that possesses heavy traffic. Besides, the electric version of Smart helps to combat the degradation of the environment when not emitting greenhouse effect gases and noises.

In comparison with Lightning GT the time of recharge of the battery is longer: she takes about eight hours to carry. The assembler recommends to English tie the mini-car at night in the socket, because there the tariffs of energy have different prices in agreement with the schedule.

Source: Composition Portal CONPET

13 de ago. de 2007

Aterro Sanitário - Captação de Metano gerando Créditos de Carbono / Methane generating Credits of Carbon


Soraia Abreu Pedrozo

Um projeto brasileiro de captação e uso de metano, um dos gases que provocam o aquecimento global, é referência mundial de desempenho e qualidade. O Aterro Bandeirantes, na região de Perus, em São Paulo, consegue captar acima de 75% dos gases emitidos, que alimentam uma usina de geração de energia. Esse trabalho já valeu à prefeitura de São Paulo, uma das participantes do projeto, o equivalente a 800 mil toneladas de créditos de carbono de acordo com as normas do Protocolo de Quioto (acordo para reduzir a emissão de gases de efeito estufa), que deve render aos cofres municipais quantia próxima R$ 40 milhões.

O engenheiro Manoel Antônio Avelino, diretor de desenvolvimento da Arcadis Logos, que comanda a Biogás Energia Ambiental, empresa responsável pela captação do metano liberado do lixo orgânico, explica que uma das razões desse desempenho é uma projeção bastante conservadora dos resultados do projeto. Hoje, uma das preocupações do Banco Mundial e da Organização das Nações Unidas é que alguns mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs) é que a captação, principalmente de metano na suinocultura, tem ficado abaixo de 30% do prometido.

"A captação de biogás em um aterro sanitário depende, primeiro, da qualidade do lixo. É preciso haver uma separação de lixo orgânico e entulho. Pedra não vai emitir metano. E, com entulho misturado, o trabalho é dificultado", explica Avelino. "Outros fatores fundamentais para uma boa performance são a qualidade do projeto de engenharia, a projeção do aterro e um sistema de gás bem instalado."

O engenheiro estima que haja, segundo dados da Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudança do Clima (UNFCCC), cerca de 55 projetos de MDL em aterros no mundo todo. "Desses, uns 14 ou15 são brasileiros."

De 1,8 milhão de créditos de carbono de aterro comercializados no Brasil, 80% são gerados pelo Bandeirantes. "Neste aterro não se fez economia, atendemos um conjunto geral de características. E é realizado um trabalho contínuo de hora a hora", afirma.


Fonte: DiárioNet
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Reception of Methane generating Credits of Carbon

Soraia Abreu Pedrozo

A Brazilian project of reception and use of methane, one of the gases that provoke the global heating, is world reference of acting and quality. The Aterro Bandeirantes, in the area of Turkeys, in São Paulo, gets to capture above 75% of the emitted gases, that you/they feed a plant of generation of energy. That work was already worth to the city hall of São Paulo, one of the participants of the project, the equivalent to 800 thousand tons of credits of carbon in agreement with the norms of the Protocol of Quioto (I wake up to reduce the emission of greenhouse effect gases), that should yield to the safes municipal close amount R$ 40 million.

Engineer Manoel Antônio Avelino, director of development of Arcadis Logos, that commands Biogás Environmental Energy, responsible company for the reception of the liberated methane of the organic garbage, explains that one of the reasons of that acting is a projection plenty conservative of the results of the project. Today, one of the concerns of the World Bank and of the Organization of the United Nations it is that some mechanisms of clean development (MDLs) it is that the reception, mainly of methane in the suinocultura, it has been being below 30% of the promised.

The biogás reception in a sanitary embankment depends, first, of the quality of the garbage. It is necessary there to be a separation of organic garbage and dump. Stone won't emit methane. And, with mixed dump, the work is hindered", it explains to Avelino. "Other fundamental factors for a good performance are the quality of the engineering project, the projection of the embankment and a system of gas well installed."

The engineer esteems that there is, according to data of the Convenção Quadro of the United Nations for Change of the Climate (UNFCCC), about 55 projects of MDL in embankments in the whole world. "Of those, about 14 ou15 are Brazilian."

Of 1,8 million credits of embankment carbon marketed in Brazil, 80% are generated by the Pioneers. "In this embankment it was not made economy, we assisted a general group of characteristics. And a continuous work of hour is accomplished the hour", he/she affirms.

Source: DiárioNet

Brasil - 3º Lugar em Projetos de Energia Limpa ( MDL ) - 3rd Place in Projects of Energy Cleans (MDL)



O Brasil ocupa a terceira posição em projetos de redução de emissão de poluentes, com estimativa de evitar que 197 milhões de toneladas de dióxido de carbono ou seu equivalente em outros gases cheguem à atmosfera, provocando o aquecimento global. Isso corresponde a 6% do total mundial.

Em primeiro lugar está a China, com 1,435 bilhão de t CO2e (44%), seguida da Índia, com 870 milhões de t CO2e (27%). De acordo com o Protocolo de Quioto, esses projetos, chamados de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs) dá direito a créditos de carbono, podem ser de no máximo 10 anos para projetos de período fixo ou de sete anos para projetos de período renovável (no máximo três períodos de sete anos, totalizando 21 anos). Os créditos são cotados hoje em cerca de 14 euros por tonelada.

Na quantidade de projetos de MDL registrados no Conselho Executivo de cada país, o Brasil sobe para a segunda posição, (com 100). Do total de 656 projetos registrados, a Índia responde por 221 e a China, em terceiro, por 84. Apesar de ter menor quantidade de projetos, os chineses são líderes na capacidade de redução de emissão, porque têm grandes unidades geradoras de poluição, como usinas a carvão.

No Brasil, o dióxido de carbono (CO2) é o que compreende o maior número de projetos, com 65%. Em seguida, vêm o metano (CH4), com 34%, e o óxido nitroso (N2O), com 1%. A maior parte das atividades em MDL está no setor energético (56%), o que justifica a predominância do CO2 na balança de reduções de emissões brasileiras. A suinocultura aparece em segundo lugar (15%) e a captação em aterros sanitários, em terceiro (11%).

Em relação ao número de projetos capazes de reduzir o efeito estufa, geração elétrica e suinocultura representam, no Brasil, 77% (175 projetos). As atividades que mais diminuirão os poluentes no primeiro período de obtenção de créditos são os de aterro sanitário, geração elétrica e redução de N2O, totalizando 163 milhões de t CO2e, ou mais de 70% do total de reduções brasileiras.

Os Estados brasileiros que mais têm projetos de MDL são: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso e Rio Grande do Sul (9%). Todos os dados são provenientes do Ministério da Ciência e da Tecnologia e foram atualizados no final de maio.

Fonte: DiárioNet
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Brazil occupies the third position in projects of emission reduction of pollutant, with estimate of avoiding that 197 million tons of carbon dioxide or his/her equivalent one in other gases arrive to the atmosphere, provoking the global heating. That corresponds to 6% of the world total.

In first place it is China, with 1,435 billion t CO2e (44%), following by India, with 870 million t CO2e (27%). in agreement with the Protocol of Quioto, those projects, calls of mechanisms of clean development (MDLs) he/she gives right to credits of carbon, they can be of at the most 10 years for projects of fixed period or of seven years for projects of renewable period (at the most three periods of seven years, totaling 21 years). The credits are quoted today in about 14 euros for ton.

In the amount of projects of MDL registered in Executive Council of each country, Brazil arises for the second position, (with 100). Of the total of 656 registered projects, India answers for 221 and China, in third, for 84. In spite of having smaller amount of projects, Chinese are leaders in the capacity of emission reduction, because they have great generating units of pollution, as plants to coal.

In Brazil, the carbon dioxide (CO2) it is what understands the largest number of projects, with 65%. soon afterwards, they come the methane (CH4), with 34%, and the nitrous oxide (N2O), with 1%. most of the activities in MDL is in the energy section (56%), what justifies the predominance of CO2 in the scale of reductions of Brazilian emissions. The suinocultura appears in second place (15%) and the reception in sanitary embankments, in third (11%).

In relation to the number of projects capable to reduce the greenhouse effect, electric generation and suinocultura act, in Brazil, 77% (175 projects). The activities that more they will reduce the pollutant ones in the first period of obtaining of credits are the one of sanitary embankment, electric generation and reduction of N2O, totaling 163 million t CO2e, or more than 70% of the total of Brazilian reductions.

Brazilian States that more has projects of MDL are: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso and Rio Grande do Sul (9%). All the data are coming of the Ministry of the Science and of the Technology and they were updated in the end of May.

Source: DiárioNet

AES - Reflorestamento Ciliar e Créditos de Carbono - Reforestation and Credits of Carbon



Roberto do Nascimento

Após seis anos de estudo e investimentos que devem alcançar R$ 80 milhões, a empresa de energia AES Tietê deve aprovar na Organização das Nações Unidas o primeiro projeto de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) para a restauração de florestas tropicais, dentro das normas do Protocolo de Quioto, que tem como principal meta reduzir a emissão de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global do clima. O trabalho tem importância fundamental porque o Brasil é considerado um dos principais poluidores do mundo por causa do desmatamento.

"Há duas formas de atacar o problema", afirma o diretor de gestão de meio ambiente e crédito de carbono da AES, Demóstenes Barbosa da Silva. "Podemos reduzir as emissões de gases de efeito estufa ou remover o carbono já estocado na atmosfera." Ao fazer a recuperação das matas conservando as características nativas, o projeto ataca nas duas frentes: coloca o Brasil na direção contrária à do desmatamento (e da emissão) e promove o reflorestamento (produzindo o sequestro de carbono).

As áreas que estão sendo cobertas de matas pela AES correspondem aos seus 10 mil hectares de ciliares de lagos e rios que alimentam suas usinas hidrelétricas, mas Silva acredita que o trabalho será um forte estímulo para que, num primeiro momento, proprietários rurais e agroindústrias vizinhas encampem o trabalho, e mais tarde outras empresas geradoras de energia e proprietários de áreas de florestas degradadas adotem a mesma metodologia.

De forma conservadora, os estudos indicam que o replantio vai retirar da atmosfera o equivalente a 3,2 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) ou seu equivalente em outros gases de efeito estufa da atmosfera. De acordo com o Protocolo de Quioto, esse processo de desenvolvimento sustentável dá à empresa o direito de emitir certificado por tonelada de emissão evitada. Esse certificado por ser vendido a países desenvolvidos que estão obrigados a reduzir suas emissões abaixo do que poluíam em 1990. Cada tonelada de CO2 evitada está cotada hoje em torno de 14 euros.

Numa conta simplificada, a AES poderá arrecadas com o projeto R$ 115 milhões. Embora o objetivo não seja um ganho financeiro, o MDL da empresa pode resultar numa receita que supera em quase 50% o investimento previsto. É o que os especialistas chamam de ganha-ganha. Há ganhos de imagem, de dinheiro e, principalmente, de melhoria do meio ambiente.

Fonte: DiárioNet
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Ciliary reforestation and Credits of Carbon

After six years of study and investments that should reach R$ 80 million, the company of energy AES Tietê should approve in the Organization of the United Nations the first project of mechanism of clean development (MDL) for the restoration of tropical forests, inside of the norms of the Protocol of Quioto, that he/she has as main goal to reduce the emission of greenhouse effect gases, that you/they provoke the global heating of the climate. The work has fundamental importance because Brazil is considered one of the main ones pollutant of the world because of the deforestation.

There are "two forms of attacking the problem", he/she affirms the director of environment administration and credit of carbon of AES, Demóstenes Barbosa of Silva. We can reduce the emissions of greenhouse effect gases or to remove the carbon already stocked in the atmosphere." When doing the recovery of the forests conserving the native characteristics, the project attacks in the two fronts: it puts Brazil in the direction contrary to the one of the deforestation (and of the emission) and it promotes the reforestation (producing the kidnapping of carbon).

The areas that are being covered with forests for AES correspond to their 10 thousand hectares of ciliary of lakes and rivers that feed their hydroelectric power stations, but Silva believes that the work will be a fort incentive so that, in a first moment, rural proprietors and neighboring agribusinesses annul the work, and later other generating companies of energy and proprietors of areas of degraded forests adopt the same methodology.

In a conservative way, the studies indicate that the replantio will remove of the atmosphere the equivalent to 3,2 million tons of carbon dioxide (CO2) or his/her equivalent one in other gases of greenhouse effect of the atmosphere. In agreement with the Protocol of Quioto, that process of maintainable development gives to the company the right of emitting certified by ton of avoided emission. That certified by being sold to countries developed that you/they are forced to reduce their emissions below what polluted in 1990. Each ton of avoided CO2 is quoted today around 14 euros.

In a simplified bill, AES will be able to collect with the project R$ 115 million. Although the objective is not a financial earnings, MDL of the company can result in an income that overcomes in almost 50% the foreseen investment. It is what the specialists call to have win-won. There are image earnings, of money and, mainly, of improvement of the environment.

Source: DiárioNet


Veja mais:

7 de ago. de 2007

Morelli - Óleo de Cozinha ( Biocombustível )

Reciclagem de óleo de cozinha



Há três anos, um grupo de 23 amigos - alguns deles desempregados - se reuniu para montar, em Campinas (a 95 km de São Paulo), uma das primeiras cooperativas do país que produz biocombustível a partir de óleo de cozinha reciclado.


Hoje a iniciativa envolve a prefeitura, restaurantes, condomínios e moradores na coleta diária do óleo usado em frituras.


A idéia de montar uma cooperativa para produzir biocombustível a partir do óleo de cozinha nasceu por acaso, quando o grupo pesquisava como fazer reciclagem de alumínio.


"Começamos a pesquisar o biodiesel só para alimentar os fornos na reciclagem de alumínio. Foi aí que descobrimos o biocombustível a partir do óleo de cozinha. Fizemos um projeto e o apresentamos à prefeitura", disse Sidney Roberto Morelli, 53, presidente da Cooperativa Remodela. Ele é formado em física e estava sem emprego.


Hoje, a cooperativa produz entre 16 mil litros e 20 mil litros de biocombustível por mês e passa por reformas para produzir até 40 mil litros mensais.


"A idéia da cooperativa é, além de dar empregos, evitar a contaminação ambiental com o despejo do óleo de cozinha nos aterros sanitários e na rede de esgoto", disse Morelli, que não quis informar o rendimento.


Além de evitar a poluição, o biocombustível do óleo de cozinha não emite enxofre, e o gás carbônico liberado na combustão não é considerado nocivo à camada de ozônio.


Ele não é usado para abastecer veículos, mas vendido para outras cooperativas usarem em fornos no lugar do diesel. O litro custa, em média, R$ 1,80.


A Remodela está buscando certificação da ANP (Agência Nacional do Petróleo) para poder vender o produto para abastecimento veicular.
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Fontes:
http://www.biodieselbr.com
http://www.setorreciclagem.com.br