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4 de mar. de 2010

Casa Ecológica economia em materiais

Casa cosntruída utilizando materiais sustentáveis fica pronta em 75 dias e desperdiça menos material.

Ao passarmos o olhar, não se percebe grandes diferenças de uma casa convencional. Agora levando em conta os sistemas de aquecimento, arrefecimento, tratamento de esgoto... percebe-se o enriquecimento da terra e dos habitantes da casa ao fechar ciclos.

Assista a matéria:
ANTES



DEPOIS


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Curso Agrofloresta com Namastê

16 de jun. de 2009

Projeto de Ecovila - Conceito na Prática

No IPEC, se aprende fazendo - PERMACULTURA.

Mesmo que os interesses dos seus fundadores seja questionável, tem grande mérito na transformação da energia humana em obras, devido ao planejamento eficiente.

O vídeo é bem ilustrativo. É a prova de com dinheiro, vontade, conhecimento e tecnologia, se pode realizar o que a mente imagina. Ou mesmo copiar as melhores práticas construtivas comprovadamente eficientes em outras culturas.


Home - O Poder está no nosso consumo!

Home, documentário do francês Yann Arthus-Bertrand, nos pede para mudarmos!


Constituído por imagens aéreas do mundo inteiro belíssimas e informações valiosas, pretende informar e sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade de alterar já nossos padrões de comportamento e de consumo.

Em 10 anos, é preciso realizar mudanças radicais, sem o que apartir de 2015 - 2020, todos sofrerão com açtereções climáticas.

Para filme em português, clique aqui:
http://www.youtube.com


Veja o trailer:


3 de nov. de 2008

Construção Civil - Tijolo Verde Premiado

Pesquisadores do Inpa criam tijolo que utiliza resíduos de espécies frutíferas da Amazônia como matéria-prima.

Trabalho foi ganhador do prêmio Samuel Benchimol (foto: castanha-do-brasil)

Construção verde

Um grupo formado por quatro pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, desenvolveu um tijolo para a construção civil que utiliza resíduos de espécies frutíferas da maior floresta tropical do mundo como matéria-prima, algo bem diferente dos produtos convencionais feitos de argila.

A novidade, que levou oito meses para ser concluída e está em processo de patenteamento, é confeccionada com o ouriço e com a casca da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa) e com fragmentos vegetais do tucumã (Astrocaryum aculeatum), palmeira que chega a medir 20 metros de altura.

O projeto de desenvolvimento do tijolo ficou com a segunda colocação na categoria “Econômica – Tecnológica” do prêmio Professor Samuel Benchimol 2008, concedido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a iniciativas que visam ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

De acordo com o idealizador do produto, Jadir Rocha, pesquisador titular da Coordenação de Pesquisa em Produtos Florestais do Inpa, os componentes vegetais são triturados e aglutinados com resinas fenólicas, obtidas pela reação de condensação e polimerização entre um fenol e um aldeído (compostos químicos orgânicos), para em seguida passar por um processo de prensagem em altas temperaturas.

“Além das matérias-primas serem vegetais e, por isso, poderem ser recicladas após o uso em construções, outra novidade é que o tijolo se mostrou excelente isolante térmico. Ele tem um sistema de encaixe tipo macho-fêmea, sem precisar de massa ou cimento, o que facilita e reduz o tempo de construção das paredes e divisórias”, disse Rocha à Agência FAPESP.

“Os resultados dos testes em laboratório foram bastante satisfatórios. As matérias-primas utilizadas na sua confecção são de alta durabilidade, conferindo resistência mecânica semelhante à dos tijolos convencionais”, afirmou. Participaram do trabalho as pesquisadoras Cynthia Pontes, Tereza Bessa e Vânia Lima, do Laboratório de Engenharia da Madeira do Inpa.

Rocha conta que o tijolo, que ainda passará por novos estudos antes de chegar ao mercado, poderá ser utilizado em qualquer tipo de edificação até quatro andares. Segundo ele, é possível construir uma casa popular de cerca de 40 metros quadrados, por exemplo, com aproximadamente 5 mil tijolos.

“O desenvolvimento do tijolo foi motivado pela necessidade de pesquisas voltadas para o aproveitamento e a valorização da potencialidade da biodiversidade vegetal da Amazônia. É importante diminuir a pressão sobre os estoques de espécies arbóreas economicamente desejáveis, que vêm sendo reduzidas drasticamente na natureza”, ressaltou.

Uma das justificativas para o desenvolvimento do projeto foi a grande disponibilidade de matéria-prima na região amazônica. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são produzidas anualmente mais de 30 toneladas de castanha-do-brasil no Norte do país. Estima-se que sejam gerados pelo menos duas vezes mais resíduos, que normalmente são jogados no lixo após a colheita do fruto.

“Ser agraciado com o prêmio Professor Samuel Benchimol é extremamente gratificante, pois se traduz no reconhecimento dessa proposta para o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica”, disse Rocha, ressaltando que a tecnologia do tijolo vai ao encontro dos planos de governo e prioridades de políticas públicas da região por se enquadrar nos objetivos do Plano Amazônia Sustentável (PAS), do Ministério do Meio Ambiente.

Fonte: Agência FAPESP

Veja mais:

29 de out. de 2008

O que é Permacultura - Cultura Permanente!

O que é permacultura?

A Permacultura foi desenvolvida no início dos anos 1970 na Austrália por Bill Mollison e David Holmgren, unindo culturas ancestrais sobreviventes com os conhecimentos da ciência moderna.

A palavra originou-se da expressão “permanent agriculture“, porém hoje, devido a sua maior abrangência, a expressão inicial “agricultura permanente” foi substituída por “cultura permanente”.

Permacultura é um sistema de design para a criação de ambientes humanos sustentáveis e produtivos em equilíbrio e harmonia com a natureza.
- Bill Mollison

A permacultura não se enquadra em nenhuma disciplina acadêmica, sendo na prática um arcabouço de conhecimento transdiciplinar, abrangendo desde agricultura, arquitetura, ciências naturais, economia solidária, etc..

A Permacultura trata de elementos como plantas, animais, edificações e infra-estruturas (água, energia, comunicações), bem como, dos relacionamentos que podemos criar entre eles conforme sua composição em um terreno.

Simbolo da permaculturaO formato oval, do símbolo da permacultura, representa o ovo da vida; aquela quantidade de vida que não pode ser criada ou destruída, mas que é expressada e emana de todas as coisas vivas. Dentro do ovo está enrolada a serpente do arco-íris, a formadora da terra dos povos aborígines. No centro está a árvore da vida, a qual expressa os padrões gerais das formas de vida. Suas raízes estão na terra e sua copa na chuva, na luz do sol e no vento. O símbolo inteiro e o ciclo que representa, é dedicado à complexidade da vida no planeta Terra. (Extraído de “Introdução a Permacultura” de Bill Mollison)

No Brasil há Institutos e Grupos que ministram curso de Design de Sistemas Sustentáveis, bem como workshops específicos de bioconstrução, técnicas de plantio vertical, tratamento da água...

Veja alguns abaixo:

A Permacultura no Brasil

Aqui você encontra referências a grupos de pessoas, redes, comunidades e instituições que desenvolvem a Permacultura no Brasil.


Institutos de Permacultura

Redes


Veja mais:

15 de ago. de 2008

Tratamento de esgoto com bambu e plantas - Sewer treatment with bamboo and plants

O engenheiro civil Luciano Zanella desenvolveu um sistema de tratamento de esgoto doméstico que associa a beleza das plantas com o bom desempenho na purificação de efluentes de produtos naturais.

Água tratada naturalmente

Pesquisa dá origem a sistema de tratamento de esgoto doméstico que utiliza plantas ornamentais, pedra brita e bambu

O sistema utiliza espécies ornamentais fixadas em pedra ou bambu colocados sobre uma camada de terra. No recipiente, a água passa pelos espaços entre as pedras (ou anéis de bambu), que, com a ajuda das raízes das plantas, fazem a filtração.

O estudo foi feito como trabalho de doutorado, defendido na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo Zanella, pesquisador do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento, vinculado ao Centro Tecnológico do Ambiente Construído do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o dispositivo é indicado para o tratamento complementar ao esgoto doméstico, após esse ter passado por uma primeira etapa de purificação para remoção dos resíduos mais pesados.

Em testes realizados na Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp, o engenheiro utilizou seis tanques de 2 mil litros cada. Os tanques receberam amostras de esgoto que já tinham passado por um primeiro tratamento na faculdade, sendo que em três recipientes foram adicionadas pedras brita nº 1 até a borda e, nos outros três, anéis de bambu.

"A eficiência média de remoção de sólidos em suspensão foi de cerca de 60% para os tanques com brita e de 33% para os tanques com bambu. Os valores médios de matéria orgânica foram de 22 miligramas por litro (mg/l), com 60% de eficiência de remoção, para os tanques de pedra brita, e de 36 mg/l, com 33% de eficiência de remoção, para os construídos com leito de bambu", disse Zanella à Agência FAPESP. O esgoto que saía da estação apresentava valor médio de matéria orgânica de 54 mg/l.

Os resultados médios obtidos para outro parâmetro de qualidade da água, demanda química de oxigênio (DQO), que mede indiretamente a carga de matéria orgânica contida na amostra, foram de 63,9% para os dispositivos com brita e plantas mistas e 55,8% sem o uso de plantas. No caso dos anéis de bambu, os índices foram de 29,7% e 20,4%, respectivamente.

Segundo o pesquisador, o sistema mantém o padrão estético dos jardins, diminuindo os níveis de rejeição da população para os dispositivos de tratamento de efluentes. Podem ser utilizadas diversas espécies de plantas, entre as quais copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), papiro (Cyperus papyrus) e biri (Canna edulis), que colaboram com o tratamento do esgoto ao mesmo tempo em que absorvem nutrientes como fósforo e nitrogênio para crescer com qualidade.

"A planta cresce em cima do esgoto, que serve como uma espécie de adubo natural para as espécies. O sistema lembra o processo de hidroponia acrescido da ação de microrganismos. Outra vantagem é que ele não necessita de nenhum tipo de produto químico ou eletricidade", disse Zanella.

Por ser considerado de baixo custo, o sistema é considerado ideal para pequenas propriedades. A água gerada pode ser utilizada para a irrigação de plantações e as plantas podem servir como uma fonte de renda extra pela exploração comercial das flores e fibras vegetais.

"Em uma população rural, por exemplo, seria possível plantar espécies ornamentais para venda. As fibras do caule do papiro, uma das plantas que melhor se adaptaram ao sistema, também podem ser usadas para artesanato na confecção de produtos como papel ou luminárias", disse.


Fonte: Agência FAPESP

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Translation:

Sewer treatment with bamboo and plants


Civil engineer Luciano Zanella developed a system of treatment of domestic sewer that associates the beauty of the plants with the good acting in the purification of efluentes of natural products.

Water treated naturally

Research creates system of treatment of domestic sewer that uses ornamental plants, stone breaks and bamboo

The system uses ornamental species fastened in stone or bamboo put on an earth layer. In the container, the water goes by the spaces among the stones (or bamboo rings), that, with the help of the roots of the plants, they make the filtration.

The study was made as doctorate work, protected in University of Civil Engineering, Architecture and Urbanization of the State University of Campinas (Unicamp).

According to Zanella, researcher of the Laboratory of Property Facilities and Sanitation, linked to the Technological Center of the Built Atmosphere of the Institute of Technological Researches (IPT), the device is indicated for the complemental treatment to the domestic sewer, after that to have gone by a first purification stage for removal of the heaviest residues.

In tests accomplished at University of Agricultural Engineering of Unicamp, the engineer used six tanks of 2 thousand liters each. The tanks received sewer samples that had already gone by a first treatment in the university, and in three containers stones were added breaks no. 1 until the border and, in the other ones three, bamboo rings.

The medium efficiency of removal of solids in suspension was about 60% for the tanks with it breaks and of 33% for the tanks with bamboo. The medium values of organic matter were of 22 milligrams for liter (mg/l), with 60% of removal efficiency, for the stone tanks it breaks, and of 36 mg/l, with 33% of removal efficiency, for built them with bamboo" bed, Zanella told to the Agência FAPESP. The sewer that left the station presented medium value of organic matter of 54 mg/l.

The medium results obtained for another parameter of quality of the water, it demands chemistry of oxygen (DQO), that it measures the load of organic matter indirectly contained in the sample, they were from 63,9% to the devices with it breaks and mixed plants and 55,8% without the use of plants. In the case of the bamboo rings, the indexes were of 29,7% and 20,4%, respectively.

According to the researcher, the system it maintains the aesthetic pattern of the gardens, decreasing the levels of rejection of the population to the devices of efluentes treatment. Several species of plants can be used, among the ones which calla lily (Zantedeschia aethiopica), papyrus (Cyperus papyrus) and biri (Canna edulis), that you/they collaborate with the treatment of the sewer at the same time in that you/they absorb nutritious as match and nitrogen to grow with quality.

"The plant increases on top of the sewer, that it serves as a type of natural fertilizer for the species. The system reminds the process of added hidroponia of the action of microorganisms. Another advantage is that he doesn't need any type of chemical product or electricity", Zanella said.

For being considered of low cost, the system is considered ideal for small properties. The generated water can be used for the irrigation of plantations and the plants can serve as a source of extra income for the commercial exploration of the flowers and vegetable fibers.

"In a rural population, for instance, it would be possible to plant ornamental species for sale. The fibers of the stem of the papyrus, one of the plants that better they adapted to the system, they can also be used for craft in the making of products as paper or lamps", he/she said.


Source: Agency FAPESP


Veja mais:

21 de ago. de 2007

Casa-Eficiente - UFSC e Eletrosul


Casa-eficiente modelo é desenvolvida em Florianópolis

Construção alia tecnologia e conforto ambiental

Elaborada pelo Laboratório de Eficiência Energética em Edificação (Labeee) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Casa Eficiente é um modelo que melhor define tecnologia de ponta em eficiência energética e conforto ambiental para residências. Este projeto teve a parceria da Eletrobrás e Eletrosul.

A casa, que está sendo construída em Florianópolis num terreno cedido pela Eletrobrás, terá uma área aproximada de 206 metros quadrados e foi projetada para uma família de 4 pessoas. Simulações computadorizadas já indicam que a redução de energia pode chegar a 48% para uma residência com este porte.

A integrante da equipe que supervisiona o projeto Juliana Batista, mestranda em Arquitetura e Urbanismo da UFSC, explica que o objetivo do trabalho é divulgar soluções inovadoras e eficientes no uso racional de energia, tanto para profissionais da área quanto arquitetos, engenheiros e, principalmente, para os consumidores. “A importância do trabalho está no aspecto didático, já que novos conceitos e padrões serão disseminados, proporcionando o uso racional de energia e a conseqüente preservação dos recursos naturais”, diz Batista. E complementa: “Nós queremos evitar que exista desperdício na construção civil com a troca por equipamentos eficientes. É importante manter padrões nacionais de consumo nas edificações para economizar energia e evitar desperdícios dos recursos naturais, para depois não ter de procurar formas alternativas”.

Segundo ela, embora a casa abrigue uma série de tecnologias de ponta, não é uma residência artificial. A pesquisadora explica que boa parte do projeto foi feito com soluções arquitetônicas adequadas ao clima de Florianópolis. “É um projeto climático, todos os detalhes foram pensados visando o resultado”, disse.

Na casa, foram instalados painéis fotovoltaicos destinados à produção de energia e, além disso, terá um reaproveitamento da água e tecnologia para captação de chuva. A circulação de água aquecida em tubulação de cobre será responsável pelo aquecimento dos quartos. Para resfriá-los, serão instalados equipamentos que captam o ar noturno. A residência também terá uma camada de terra com vegetação para diminuir o aquecimento interno. A maior parte das instalações ficará visível ao público.

A Casa Eficiente terá uma sala de jantar, uma de estar, cozinha, banheiro, uma área de serviço coberta, um quarto de solteiro, um de casal e um teto-jardim para visitação.

Vale a pena acessar o link abaixo e navegar nos vídeos da casa. Um Belo projeto!
Mais: www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/
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House-efficient model is developed in Florianópolis

Construction allies technology and environmental comfort

Elaborated by the Laboratory of Energy Efficiency in Construction (Labeee) of the Federal University of Santa Catarina (UFSC), the Efficient House is a model that best defines up-to-the-minute technology in energy efficiency and environmental comfort for residences. This project had the partnership of Eletrobrás and Eletrosul.

The house, that it is being built in Florianópolis in a land given in by Eletrobrás, he/she will have an approximate area of 206 square meters and it was projected for a family of 4 people. Simulations computerized indicate already that the reduction of energy can arrive to 48% for a residence with this load.

The member of the team that supervises the project Juliana Batista, mestranda in Architecture and Urbanization of UFSC, explains that the objective of the work is to publish innovative and efficient solutions in the rational use of energy, so much for professionals of the area as architects, engineers and, mainly, for the consumers. “The importance of the work is in the didactic aspect, since new concepts and patterns will be disseminated, providing the rational use of energy and the consequent preservation of the natural resources”, Batista says. And it complements: “We want to avoid that waste exists in the building site with the change for efficient equipments. It is important to maintain national patterns of consumption in the constructions to save energy and to avoid wastes of the natural resources, for later not to have to seek alternative forms.”

According to her, although the house shelters a series of up-to-the-minute technologies, it is not an artificial residence. The researcher explains that good part of the project was been with appropriate architectural solutions to the climate of Florianópolis. “It is a climatic project, all the details were thought seeking the result”, he/she said.

In the house, panels fotovoltaicos were installed destined to the production of energy and, besides, he/she will have a reaproveitamento of the water and technology for rain reception. The circulation of warm water in copper piping will be responsible for the heating of the rooms. To cool them, they will be installed equipments that capture the night air. The residence will also have an earth layer with vegetation to reduce the internal heating. Most of the facilities will be visible to the public.

The Efficient House will have a dining room, one of being, cooks, bathroom, an area of covered service, a bachelor room, one of couple and a roof-garden for visitation.

It is worthwhile to access the link below and to navigate in the videos of the house. A Beautiful project!
Plus: www.eletrosul.gov.br/casaeficiente /