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O Brasil ocupa a terceira posição em projetos de redução de emissão de poluentes, com estimativa de evitar que 197 milhões de toneladas de dióxido de carbono ou seu equivalente em outros gases cheguem à atmosfera, provocando o aquecimento global. Isso corresponde a 6% do total mundial.
Em primeiro lugar está a China, com 1,435 bilhão de t CO2e (44%), seguida da Índia, com 870 milhões de t CO2e (27%). De acordo com o Protocolo de Quioto, esses projetos, chamados de mecanismos de desenvolvimento limpo (MDLs) dá direito a créditos de carbono, podem ser de no máximo 10 anos para projetos de período fixo ou de sete anos para projetos de período renovável (no máximo três períodos de sete anos, totalizando 21 anos). Os créditos são cotados hoje em cerca de 14 euros por tonelada.
Na quantidade de projetos de MDL registrados no Conselho Executivo de cada país, o Brasil sobe para a segunda posição, (com 100). Do total de 656 projetos registrados, a Índia responde por 221 e a China, em terceiro, por 84. Apesar de ter menor quantidade de projetos, os chineses são líderes na capacidade de redução de emissão, porque têm grandes unidades geradoras de poluição, como usinas a carvão.
No Brasil, o dióxido de carbono (CO2) é o que compreende o maior número de projetos, com 65%. Em seguida, vêm o metano (CH4), com 34%, e o óxido nitroso (N2O), com 1%. A maior parte das atividades em MDL está no setor energético (56%), o que justifica a predominância do CO2 na balança de reduções de emissões brasileiras. A suinocultura aparece em segundo lugar (15%) e a captação em aterros sanitários, em terceiro (11%).
Em relação ao número de projetos capazes de reduzir o efeito estufa, geração elétrica e suinocultura representam, no Brasil, 77% (175 projetos). As atividades que mais diminuirão os poluentes no primeiro período de obtenção de créditos são os de aterro sanitário, geração elétrica e redução de N2O, totalizando 163 milhões de t CO2e, ou mais de 70% do total de reduções brasileiras.
Os Estados brasileiros que mais têm projetos de MDL são: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso e Rio Grande do Sul (9%). Todos os dados são provenientes do Ministério da Ciência e da Tecnologia e foram atualizados no final de maio.
Fonte: DiárioNet
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Brazil occupies the third position in projects of emission reduction of pollutant, with estimate of avoiding that 197 million tons of carbon dioxide or his/her equivalent one in other gases arrive to the atmosphere, provoking the global heating. That corresponds to 6% of the world total.
In first place it is China, with 1,435 billion t CO2e (44%), following by India, with 870 million t CO2e (27%). in agreement with the Protocol of Quioto, those projects, calls of mechanisms of clean development (MDLs) he/she gives right to credits of carbon, they can be of at the most 10 years for projects of fixed period or of seven years for projects of renewable period (at the most three periods of seven years, totaling 21 years). The credits are quoted today in about 14 euros for ton.
In the amount of projects of MDL registered in Executive Council of each country, Brazil arises for the second position, (with 100). Of the total of 656 registered projects, India answers for 221 and China, in third, for 84. In spite of having smaller amount of projects, Chinese are leaders in the capacity of emission reduction, because they have great generating units of pollution, as plants to coal.
In Brazil, the carbon dioxide (CO2) it is what understands the largest number of projects, with 65%. soon afterwards, they come the methane (CH4), with 34%, and the nitrous oxide (N2O), with 1%. most of the activities in MDL is in the energy section (56%), what justifies the predominance of CO2 in the scale of reductions of Brazilian emissions. The suinocultura appears in second place (15%) and the reception in sanitary embankments, in third (11%).
In relation to the number of projects capable to reduce the greenhouse effect, electric generation and suinocultura act, in Brazil, 77% (175 projects). The activities that more they will reduce the pollutant ones in the first period of obtaining of credits are the one of sanitary embankment, electric generation and reduction of N2O, totaling 163 million t CO2e, or more than 70% of the total of Brazilian reductions.
Brazilian States that more has projects of MDL are: São Paulo (25%), Minas Gerais (14%), Mato Grosso and Rio Grande do Sul (9%). All the data are coming of the Ministry of the Science and of the Technology and they were updated in the end of May.
Source: DiárioNet